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Edição 46 - Agosto de 2010

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Publicado: Quinta, 17 de Novembro de 2016, 09h45 | Última atualização em Domingo, 11 de Julho de 2021, 22h34 | Acessos: 4088

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CAPA: Apresentação de alunos do ensino musical da reabilitação do IBC em comemoração ao Dia da Música (22 de novembro) — Foto: Paulo Coutinho 
 
SEÇÕES:
 
 
 
 
 
 
 
ARTIGOS:
 
 
Autores: Sandra Mara Mourão Cardinali e Amauri Carlos Ferreira
 
Resumo: Pretende-se mostrar aqui a importância do uso de modelos tridimensionais táteis na aprendizagem da célula pelos estudantes cegos, tendo como foco a morada ética. A compreensão de pertencimento ao mundo faz-se necessária para as pessoas cegas, tendo em vista os desafios impostos pelo mundo circundante. O tato é a visão para os não videntes, que interpretam o mundo com o corpo e, na linguagem cotidiana, usam o verbo ver como forma de expressar sua compreensão da vida; ou seja, o tato são os olhos dos cegos.
Palavras-chave: Ensino e aprendizagem. Células. Material didático (modelo tridimensional tátil). Ética. Inclusão (cego).
 
 
 
Autores: Maria Alberto Filgueiras, Beatriz Fontenelle, Inês Mendonça, Ana Carolina Monnerat Fioravanti-Bastos, Maria Poyares, Carlo Emmanoel Tolla de Oliveira, Eloísa Saboya e Carla Verônica Machado Marques
 
Resumo: Neste estudo, é apresentada a aplicação da Escala de Stress Infantil (ESI) em crianças e adolescentes cegos do Instituto Benjamin Constant. A escala foi criada por Marilda Lipp e Maria Diva Lucarelli (1998), com o objetivo de avaliar o stress em crianças e adolescentes videntes. Pretendeu-se verificar o nível de stress em quatro grupos de crianças cegas, em função de duas variáveis, com dois níveis cada uma (2×2): gênero e faixa etária, com análise estatística da diferença das médias obtidas pela ESI com alunos dos sexos masculino e feminino, tanto crianças entrando na puberdade (de 7 a 11 anos), quanto adolescentes (12 a 14 anos). Observou-se uma diferença significativa de stress entre meninas adolescentes, em comparação com os demais grupos. Os resultados são discutidos à luz das teorias do desenvolvimento.
Palavras-chave: Cegueira. Escala de Stress (Infantil). Stress (Infantil).
 
 
 
Autor: Paulo Roberto de Oliveira Coutinho
 
Resumo: O foco desta pesquisa é na aplicação do ensino de música no processo de reabilitação do deficiente visual no Instituto Benjamin Constant. Ensinando música para deficientes visuais que perderam ou estão perdendo a visão na fase adulta, percebemos melhor suas angústias, ansiedades e dificuldades atribuídas à perda da visão de forma repentina. O objetivo desta pesquisa é relatar, de forma investigativa, nossas estratégias propostas nas aulas de violão em grupo e nas aulas de musicalização, e como essas estratégias podem influenciar o aprendizado musical e a vida social desses reabilitandos. A metodologia aplicada neste trabalho se aproxima da proposta da pedagogia liberal renovada não diretiva, uma das linhas pedagógicas apontadas por Libâneo, que trata justamente de um relacionamento entre professor/aluno, no qual o professor é um agente facilitador e mediador de todo o processo. Dialogando com alguns autores da área da psicologia e da educação musical, conseguimos apreender e investigar o processo ensino-aprendizagem desses alunos, o que nos trouxe à tona alguns resultados, como: uma maior procura das aulas de música; o violão como uma atividade de lazer fora das aulas; a forma de se expressar e se comunicar, pela música, nas aulas e nas apresentações; um sentimento de superação e busca da autoestima.
Palavras-chave: Deficiente visual. Musicalização. Pedagogia da motivação. Reabilitação.
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