Edição 22 - Agosto de 2002
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CAPA: Imagem retirada do folder de divulgação do "2002 International Blind Football Torunament", realizado na Coréia
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ARTIGOS:
Futsal para cegos: Uma proposta para a iniciação
Autor: Ramon Pereira de Souza
Resumo: Nos últimos anos, justificado por uma série de interesses, tem-se preocupado cada vez mais com os portadores de deficiências, o que também inclui o aumento pela busca e prática dos esportes. Particularmente quanto aos cegos, no Instituto Benjamin Constant há sempre alguém em busca de informações e/ou espaço para a prática esportiva. Dentre as atividades esportivas desenvolvidas por cegos, consideramos o futsal uma das mais difíceis. Justamente por isto, por sua procura e pela ausência de literatura sobre o assunto, buscamos apresentar os fundamentos básicos e discutir sua aplicação, com a intenção de, assim, contribuir com aqueles que desejam iniciar o ensino desta modalidade.
Autores: José Antonio Borges, M.Sc. & Leo Roberto Jensen, M.Sc.
Resumo: Este texto mostra os diversos aspectos de um sistema computacional que permite a criação e edição de desenhos geométricos para pessoas cegas.
Fundamentos da alfabetização: Uma construção sobre quatro pilares
Autor: Maria da Glória de Souza Almeida
Resumo: O presente trabalho tenta mostrar a importância do processo de alfabetização na caminhada educacional de uma criança cega. A abordagem do tema tem como centro de análise a construção do conhecimento a partir do desenvolvimento e da conjugação de aspectos que determinarão a qualidade da aquisição da escrita e da leitura e o respectivo desempenho do alfabetizando.
Vendo filmes com o coração: O projeto vídeo-narrado
Autor: Maria Cristina Loiola Martins
Resumo: O Centro Cultural “Louis Braille” de Campinas desenvolveu, no ano de 1999, o projeto vídeo-narrado, que consistiu na exibição semanal de filmes de longa metragem em fitas de vídeo, a jovens e adultos cegos ou com visão subnormal, com o auxílio de uma narradora. Esse trabalho foi desenvolvido com o objetivo de refletir sobre a atividade e suas relações com o processo de inclusão social de pessoas com deficiência visual. Para tanto, foram entrevistados treze usuários da entidade, sendo sete homens e seis mulheres, com idades variadas entre 14 e 49 anos, dos quais 30% haviam concluído o ensino médio e um era membro da administração da entidade. Com as respostas dos usuários, foi possível verificar que a apreciação da atividade atingiu 100% dos entrevistados, e que repercutiu positivamente em suas vidas, principalmente em relação à sua participação nos grupos sociais a que pertenciam.
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