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Introdução à Baixa Visão – Turma 2

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Publicado: Quinta, 07 de Novembro de 2019, 16h17 | Última atualização em Sexta, 06 de Dezembro de 2019, 13h21 | Acessos: 1486

Público: Profissionais das áreas de Educação e Saúde.
Observação: Terão prioridade na matrícula os profissionais da área da Educação.

Ementa: Aspectos fundamentais da baixa visão: conceituação e classificação; noções gerais sobre o sistema visual; principais patologias e seus reflexos no desenvolvimento e na escolaridade; sinais indicadores de BV; avaliação clínica e funcional; recursos ópticos e não ópticos; o desenvolvimento, a escolaridade, a alfabetização; necessidades e recursos didáticos e pedagógicos; tecnologia assistiva.

Objetivo: Propiciar aos participantes subsídios e conhecimentos básicos referentes à Baixa Visão para que possam atuar adequadamente com pessoas nessa condição visual tanto no âmbito do desenvolvimento quanto no da escolaridade.

Carga horária total: 40 horas/aula

Pré-requisitos: Não há

Nº de vagas: 20

Período do curso: de 30/11 a 04/12/2020.

Horário: de segunda a quinta-feira, das 8 às 17 horas e sexta-feira, das 8 às 11:30 horas.

Período de pré-inscrição: de 28/09 a 01/11/2020.

Documentos obrigatórios:
Formulário Google de pré-inscrição preenchido na íntegra (Conforme consta nas Orientações Gerais, os documentos devem ser anexados somente em formato do tipo PDF e todos candidatos devem ter obrigatoriamente uma conta no gmail para anexar os arquivos solicitados no formulário)
• Documento de identidade.
• Certificado de conclusão de curso de graduação nas áreas da Educação ou da Saúde.
• Foto 3 x 4 recente.
Observação: terá prioridade na matrícula o profissional que apresentar certificado na área da Educação (Pedagogia ou Licenciaturas).

Leitura obrigatória: Orientações gerais para pré-inscrição em cursos/oficinas e outras informações importantes

Alojamento: Não será oferecido por motivo de previsão de obras.

Requisitos para certificação: O participante deverá ter frequência mínima de 75%. O IBC não abona faltas e/ou atrasos.

Pesquisa de satisfação: O participante receberá mensagem eletrônica encaminhada pela Divisão de Extensão e Aperfeiçoamento (DEA/IBC) contendo link para acesso ao formulário de pesquisa de satisfação da oficina, que deve ser respondido e enviado no prazo indicado na própria mensagem. Solicita-se a todos os participantes o preenchimento do formulário; sendo este instrumento fundamental para aferição da qualidade da oficina oferecida pelo IBC (indicador de qualidade).

Professores: Eliana Leite Assis Figueiredo e João Ricardo Melo Figueiredo

Breve currículo:
Eliana Leite Assis Figueiredo - Possui graduação e licenciatura plena em Pedagogia pela Universidade Estácio de Sá. Especializou-se em Psicopedagogia Institucional e Educação Especial pela Universidade Veiga de Almeida. Atuou em redes públicas de ensino desde 2004; primeiro como professora de Ensino Fundamental em São João de Meriti, em 2011 como supervisora pedagógica da FAETEC e em 2014 como docente de Educação Infantil do Instituto Benjamin Constant - IBC, onde também atuou na produção de material didático especializado. Atualmente coordena o setor de baixa visão do IBC. Desde a graduação tem interesse na área da educação especial, com particular atenção para a inclusão dos alunos com deficiência visual.

João Ricardo Melo Figueiredo - Doutor em Linguística pela UFRJ e Mestre na mesma área pela UFRJ onde se graduou em Letras. Foi professor do Curso de Pós-graduação em Educação Especial da UNIRIO (2007 e 2008), onde atuou nas disciplinas de psicologia e desenvolvimento do deficiente visual e orientação de TCC. Também foi docente do Curso Ortóptica da Uni-IBMR (2008 a 2010), atuando no Curso de Baixa Visão. Elaborou e desenvolveu o Curso Baixa Visão – um enfoque pedagógico na Faculdade de Letras da UFRJ (2009). Docente do Instituto Benjamin Constant (IBC) desde 2007, foi Diretor do Departamento de Educação no período de 2010 a 2014. No IBC, também atuou na produção de material para baixa visão, na Comissão Técnico-Científica e na Revista Benjamin Constant como membro de seu Conselho Editorial. Atualmente é Diretor Geral do Instituto Benjamin Constant,

Programa:
1. Noções básicas da anatomia e fisiologia ocular.
2. Principais patologias que causam a deficiência visual e suas repercussões em termos funcionais.
3. Cegueira e “baixa visão: conceituação e classificação.
4. Interferências das alterações visuais no desenvolvimento.
5. Avaliação clínica e pedagógica.
6. O papel da família e os profissionais envolvidos no processo educativo.
7. Recursos ópticos, não-ópticos e tecnológicos para melhorar a performance visual.
8. Laboratório prático – como meu aluno enxerga e como posso ajudá-lo?
9. Aspectos pedagógicos: o aluno de baixa visão em sala de aula.
10. Estimulação visual.
11. Alfabetização da criança com baixa visão.
12. Informática, adaptação digital de material didático e ampliadores de tela.
13. O aluno com baixa visão no ambiente escolar.
Metodologia: Aulas teóricas e atividades práticas.

Avaliação: Não há.

Bibliografia:
BRUNO, Marilda Moraes Garcia. O desenvolvimento integral do portador de deficiência visual: da intervenção precoce à integração escolar. Laramara – Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual. São Paulo, 1993.

BRUNO, M. M. G.; MOTA, M. G. B. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental: deficiência visual. v.1. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2001 (Série Atualidades Pedagógicas).

COSTA, Jane de Almeida. Adaptando para a Baixa Visão. Pnabv – Projeto Nacional para Alunos com Baixa Visão, MEC – Secretaria de Educação Especial, Brasília/DF, 2000.

COSTA, Jane de Almeida. Aluno com Baixa Visão. Enfoques Pedagógicos. Pnabv – Projeto Nacional para Alunos com Baixa Visão, MEC – Secretaria de Educação Especial, Brasília/DF, 2000.

COSTA FILHO, Helder; HADDAD, Maria Aparecida O.; SAMPAIO, Marcos Wilson; SIAULYS, Mara Olímpia de C. Baixa Visão e Cegueira: Os caminhos para a reabilitação, a educação e a inclusão. Rio de Janeiro: Cultura Médica, Guanabara Koogan, 2010.

FIGUEIRA, Maria Margarete Andrade. Assistência fisioterápica à criança portadora de cegueira congênita. Rio de Janeiro: Revista Benjamin Constant. Ministério da Educação e do Desporto. N° 05 [08-23], 1996.

FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese. Porto Alegre: Artes Médicas. 2ª edição, 1998.

GASPARETTO, Maria Elisabete R. F.; KARA-JOSE, Newton. Entendendo a Baixa Visão. Orientação aos Pais. Pnabv – Projeto Nacional para Alunos com Baixa Visão, MEC – Secretaria de Educação Especial, Brasília/DF, 2000.

GESELL, Arnold, AMATRUDA, C. S. O diagnóstico do desenvolvimento. Avaliação e tratamento do desenvolvimento neuropsicológico do lactente e na criança pequena – o normal e o patológico. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu Editora, 3ª edição, 1984.

HADDAD, M. Aparecida O.: KARA-JOSÉ, Newton; SAMPAIO, W. Baixa Visão na Infância. Manual básico para Oftalmologistas. S. Paulo: Laramara, 2001.

HADDAD, M. Aparecida O.: KARA-JOSÉ, Newton; SAMPAIO, W. Auxílios para Baixa Visão. Vol. I. Coleção Baixa Visão. S. Paulo: Laramara, 2001.

HYVARINEN, L. O desenvolvimento normal e anormal da visão. Tradução de Silvia Veitzman. São Paulo: Santa Casa da Misericórdia, 199?

MARTIN, Manuel Bueno; BUENO, Salvador Touro. Deficiência Visual. Aspectos psicoevolutivos e educativos. Livraria Santos Editora Ltda., 2003.

LÉVY, Janine. O despertar do bebê: prática de educação psicomotora. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora, 1996.

OLIVEIRA, Regina C. de Salles; KARA-JOSE, Newton; SAMPAIO, Marcos Wilson. Entendendo a baixa visão. Orientação aos professores. Pnabv – Projeto Nacional para Alunos com Baixa Visão, MEC – Secretaria de Educação Especial, Brasília/DF, 2000.

RODRIGUES, M. R. C. Estimulação precoce: a contribuição da psicomotricidade na intervenção fisioterápica como prevenção de atrasos motores na criança cega congênita nos dois primeiros anos de vida. Revista Benjamin Constant, Rio de Janeiro, ano 8, n. 21, p. 15-16, maio 2002.

________. Estimulação precoce: sua contribuição no desenvolvimento motor e cognitivo da criança cega congênita nos dois primeiros anos de vida. Revista Benjamin Constant, Rio de Janeiro, ano 12, n. 33, p. 11-22, abril 2006.

SHORE, R. Repensando o cérebro: novas visões sobre o desenvolvimento inicial do cérebro. Tradução: Iara Regina Brazil. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2000.

TELFORD, C. W.; SAWREY, J. M. O Indivíduo Excepcional. Tradução de Vera
Ribeiro. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977.

TISI, L. Estimulação precoce para bebês. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

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