Edição 29 - Dezembro de 2004
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CAPA: Capa: Rodrigo Machado, Hilário Neto, Sandro Laina, Anderson Dias e Ana Carolina Ruas, atletas do IBC que participaram das Paraolimpíadas. Foto: Claudio Vilardo
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RELATO - Superação de Limites para conquistar um Sonho
ARTIGOS:
O Papel da Universidade Frente às Políticas Públicas para Educação Inclusiva
Autor: Márcia Denise Pletsch
Resumo: O texto tece reflexões acerca do processo de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais em rede regular de ensino, bem como sistematiza algumas linhas de ação que assinalam o papel da universidade na elaboração de conhecimentos e efetivação de políticas inclusionistas. A inclusão educacional é aqui entendida como uma política que venha a garantir, de fato, o aproveitamento acadêmico e o crescimento pessoal para os alunos especiais incluídos. Palavras-chave: educação inclusiva, políticas públicas, papel da universidade.
Autor: Gérson Carneiro de Farias
Resumo: Foram analisados os efeitos de um programa de intervenção precoce para desenvolver as aquisições básicas de motricidade de uma criança cega, usando um delineamento experimental de sujeito único. Os resultados indicam que, com a aplicação do programa de intervenção precoce, houve modificação das aquisições básicas na criança. À medida que o programa se desenvolveu, a criança melhorou suas respostas: 1) adquiriu a postura sentada, a postura ajoelhada, de pé e a marcha com apoio; 2) aumentou seu repertório de palavras; 3) solicitou alimentação e cumpriu ordens, e 4) requisitou a atenção da mãe. Palavras-chave: Intervenção precoce, criança cega, aquisições básicas e sujeito único.
A Importância das Atividades Corporais no Processo de Alfabetização da Criança Cega
Autor: Lúcia Maria Filgueiras da Silva Monteiro
Resumo: Este artigo pretende instigar nos docentes o interesse pela proposta da educação pelo movimento, através de atividades lúdico-criativas, no intuito de colaborar com o sucesso de alfabetização de crianças cegas. Para tal, aborda o papel da família em sua educação, e analisa o sistema Braille no que tange ao início de seu ensino em classes de alfabetização infantil. Sugere algumas atividades corporais que podem servir como meio facilitador da aprendizagem do sistema Braille, as quais podem ser executadas nas aulas de Educação Física, numa abordagem interdisciplinar entre o professor alfabetizador e outros profissionais que trabalhem com atividades físicas.
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