Edição 26 - Dezembro de 2003
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CAPA: Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Foto: Moabe Dantas da Costa
SEÇÕES:
ENTREVISTA: Jardim Botânico do Rio de Janeiro
PALAVRA FINAL: Sesquicentenário do IBC
ARTIGOS:
Intervenção Precoce: Reflexões sobre o Desenvolvimento da Criança Cega até Dois Anos de Idade
Autor: Gérson Carneiro de Farias
Resumo: O artigo envolve a reflexão do processo de desenvolvimento infantil da criança cega até dois anos de idade (período sensório-motor): as aquisições motoras, tais como, o desenvolvimento da preensão, da linguagem, a noção do objeto, o vínculo mãe/criança, bem como a análise do programa de atendimento em intervenção precoce. A reflexão mostra que o desenvolvimento infantil se dá pelo movimento, favorecendo as estruturas do pensamento e da linguagem, assim como a relação com o ambiente e com as pessoas, particularmente com a mãe. A análise do programa mostra que seu sucesso depende do atendimento direto prestado à criança, com regularidade e continuidade do trabalho em casa, e à família, com orientações e integração de esforços.
Palavras-chave: desenvolvimento sensório-motor, programa de atendimento em intervenção precoce e crianças cegas.
Educação, Cidadania e Exclusão à Luz da Educação Especial - Retrato da Teoria e da Vivência
Autor: Simone Rocha Matos
Resumo: Este trabalho apresenta uma breve retrospectiva histórica da Educação Especial no mundo e no Brasil, seu contexto e a evolução da educação integrada à educação inclusiva, mostrando a realidade vivenciada por uma aluna portadora de necessidade educativa especial, sua trajetória e reflexões acerca das resoluções, posturas e práticas dos docentes, discentes e profissionais envolvidos no curso de Pedagogia, buscando ajudar para a compreensão e prática dos profissionais da educação inclusiva.
Gestos Não-Verbais Instantâneos e Canais de Expressão Emocional Voluntária em Deficientes Visuais
Autores: Antonieta Ribeiro da Silva Prates Castanho, Ana Carolina Basílio, Elisa Severiano e Vanessa Rocha Ribeiro
Resumo: A linguagem não-verbal compreende expressões faciais de emoções, paralinguagem, gestos e posturas corporais, distância interpessoal e toque. Estes gestos são pouco estudados em deficientes visuais, exceto nos trabalhos que evidenciam o caráter inato das expressões emocionais na face. Este trabalho avaliou a habilidade não-verbal espontânea e voluntária, discriminando os sinais faciais, vocais e corporais, em duas faixas etárias (6 e 13 anos) de deficientes visuais, arranjados em duplas e em situações apropriadas às idades. O desempenho não-verbal apresentou particularidades em função do tipo de tarefa solicitada e da idade dos participantes.
Palavras-chave: Comunicação não-verbal, expressões de emoções básicas, deficiência visual (cegueira ou visão subnormal).
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