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Natação do IBC brilha na 1ª etapa nacional do Circuito Loterias Caixa de Natação e Atletismo

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A equipe conquistou 20 medalhas e os títulos de melhor atleta masculino (Thomaz Matera), melhor técnico (Soraia Cabral) e melhor clube visual.

  • Publicado: Domingo, 11 de Junho de 2017, 07h10
  • Última atualização em Terça, 13 de Junho de 2017, 14h56

Links relacionados:

Troféus de Melhor Atleta Masculino, Melhor Clube / Visual e  Melhor Técnico.

A competição foi realizada em São Paulo, entre os dias 2 e 4 desse mês.  As próximas etapas serão nos períodos de 4 a 6 de agosto e 27 a 29 de outubro, também na capital paulista.  Para disputarem o Circuito, os atletas partiparam de classificatórias regionais no mês de maio, para depois somarem-se aos 50 melhores atletas por índice técnico de 2016.

A delegação foi formada por sete atletas, dos quais cinco da natação (os irmãos Thomaz e Douglas Matera, José Luiz Perdigão Maia, Maressa Calmon Rodrigues e Lettícia Gomes Lima) e dois do atletismo (Crislaine da Silva Azevedo e Isamara Vitória Soares da Costa).  A equipe técnica foi composta pelos professores Marcelo Miranda (chefe) Soraia Cabral (natação) e Sérgio Firmino (atletismo). 

Das 20 medalhas conquistadas, 10 foram de ouro, 5 de prata e 5 de bronze.

Natação

O atleta Thomaz Rocha Matera, que é do grupo dos pré-classificados de 2016, justificou suas credenciais, vencendo todas as provas das quais participou: 100m borboleta (S12), 100m costas (S12), 100m peito (SB12), 50 e 100m livres (S12); nesta estabeleceu novo recorde brasileiro, melhorando sua própria marca obtida em 2016.

Já Douglas Rocha Matera, que se destacou na etapa regional Rio-Sul, confirmou seu ótimo momento estabelecendo novo recorde brasileiro para os 100m costas (S13). O atleta ainda venceu os 100m borboleta (S13) e conquistou o bronze nos 100m livres (S13).

O jovem atleta José Luiz Perdigão Maia (18), que faz parte da seleção brasileira que irá para a Alemanha em julho, confirmou seu talento ao vencer as provas de 100m costas (S11) e 200m medley (SM11), modalidade na qual determinou o recorde brasileiro em abril. Além destas medalhas de ouro, Perdigão faturou as de prata nos 100m livre (S11) e 100m borboleta (S11). O bronze foi ganho nos 100m peito (SB11), prova com novo recorde brasileiro estabelecido pelo vencedor.

No feminino, a nadadora Maressa Calmon Rodrigues (22), maior pontuadora do regional Rio-Sul, ratificou sua boa fase com 5 medalhas conquistadas: ouro nos 100m borboleta (S11), prata nos 100m livres (S11) e 100m costas (S11), e bronze nos 50 e 100m livres (S11). Já a jovem Lettícia Gomes Lima (17), trouxe muita experiência e dois quartos lugares: 50 e 100m livres (S11).

Clique aqui para saber os detalhes das provas de natação.

Atletismo

Crislaine da Silva Azevedo, de apenas 15 anos,  conquistou a medalha de bronze no salto em distância (F12), com a marca de 4,18m. Já a prata foi ganha por Ana Paula Castelvi (23), atleta da APDV, com o salto de 4,77m. A vencedora e medalhista de ouro foi Gabriela Ferreira (19), do SESI-SP, com a distância de 4,96m.

Numa prova muito difícil de salto em distância (F11), Isamara Vitória Soares da Costa (18), ficou em quarto lugar ao saltar 3,77m. A vencedora foi Lorena Spoladore (21), do Athon, com a marca de 4,74m. A recordista mundial, Silvania Costa de Oliveira (30), da APC, saltou 4,05m, bem abaixo dos 5,46m marcados em 2016, ficando com a medalha de prata. O bronze coube a Clélia Vitória Alfredo (17), da APDV, com o salto de 4,03m.

Nos 200m rasos competiram na mesma bateria atletas T11 e T12. Ao chegar em sexto lugar, com o tempo de 30s08, Crislaine, que é T12, foi a terceira na sua categoria, ficando com o bronze.  Viviane Soares (21), da URECE, correu a distância em 25s99 e Gariela Mendonça (19), do SESI, em 27s08, ficando em primeiro e segundo lugares, respectivamente.

 

Detalhes das provas de natação com atletas do IBC
 

  • 50m livre feminino S11 - Medalha de Bronze: Maressa fez o tempo de 43s65 contra 33s91 (Ouro) e 41s61 (Prata); respectivamente os tempos de Regiane Nunes Silva (32), do MESC, e de Brenda Lia Silva Santos (22), da ADI APIN. A atleta do IBC, Lettícia Gomes Lima, fechou a prova em quarto lugar com 44s88.
  • 50m livre masculino S11 - Medalha de Bronze: Perdigão fez o tempo de 30s66 contra 28s67 (Ouro) e 28s44 (Prata); respectivamente os tempos de Matheus Rheine Correa de Souza (24), da ADI APIN, e de Alex Palhares Viana (26), do Fundesport.
  • 50m livre masculino S12 - Medalha de Ouro: Thomaz fez o tempo de 25s72 contra 26s98 (Prata) e 27s98 (Bronze); respectivamente os tempos de Filipe Geovane de Abreu Esteves (25), do Praia, e de Wendell Belarmino Pereira (19), do MBTC. O próprio Thomaz é o recordista brasileiro com o tempo de 25s07, estabelecido em 2016.
  • 50m livre masculino S13 - Medalha de Bronze: Douglas fez o tempo de 25s72 contra 26s98 (Ouro) e 27s98 (Prata); respectivamente os tempos de Carlos Alonso Farrenberg (37), da Unisanta, e de Guilherme Batista Silva (21), do Praia. O vencedor da prova é recordista das américas com o tempo de 24s13, estabelecido em 2017.
  • 100m borboleta feminino S11 - Medalha de Ouro: Maressa fez o tempo de 1m55s54 em prova solitária. O recorde brasileiro é de 1m37s69, estabelecido por Fabiana Harumi Sugimore, em 2003.
  • 100m borboleta masculino S11 - Medalha de Prata: Perdigão fez o tempo de 1m20s00 contra 1m15s74 (Ouro) e 1m28s08 (Bronze); respectivamente os tempos de André Luís Meneguetti (37), do Gapede, e de Felipe Marinho de Oliveira (44), da Aspacam. O atleta do IBC estabeleceu em abril o recorde desta prova em 1m12s24.
  • 100m borboleta masculino S12 - Medalha de Ouro: Thomaz fez o tempo de 59s93 contra 1m21s78 (Prata). João Victor Benício (16), do CAML, fechou a prova em segundo. O nadador do IBC é o recordista das américas com o tempo de 58s40, estabelecido em 2016.
  • 100m borboleta masculino S13 - Medalha de Ouro: Douglas fez o tempo de 1m07s24 contra 1m17s79 (Prata). Alan Augusto da Silva Santos, da ADI APIN, fechou a prova em segundo. O recorde brasileiro é de Farrenberg, com 1m03s78, estabelecido em 2015.
  • 100m costas feminino S11 - Medalha de Prata: Maressa fez o tempo de 01m47s53 contra 1m30s23 (Ouro) e 1m53s17 (Prata); respectivamente os tempos de Regiane e de Brenda. A Lettícia fez o quinto tempo com 2m11s20. A vencedora da prova é a recordista brasileira com 1m28s35, estabelecido o tempo em 2016.
  • 100m costas masculino S11 - Medalha de Ouro: Perdigão fez o tempo de 1m28s63 contra 1m31s30 (Prata) e 1m37s96 (Bronze); respectivamente os tempos de João Leone Viterbo Ribeiro (39), da Ferroviária, e de Helder Felipe Barretta Von Ah (35), da ADI APIN. O recorde brasileiro é de Felipe Tavares dos Santos com 1m17s68, estabelecido em 2012.
  • 100m costas masculino S12 - Medalha de Ouro: Thomaz fez o tempo de 1m12s82 contra 1m21s84 (Prata) e 1m35s18 (Bronze); respectivamente os tempos de João Victor e de Ailton dos Santos Nóbrega (31), da APC, que fechou a prova.  O nadador do IBC é o recordista brasileiro com o tempo de 1m04s19, estabelecido em 2016.
  • 100m costas masculino S13 - Medalha de Ouro: Douglas fez o tempo de 1m11s56, novo recorde brasileiro, contra 1m22s83 (Prata) e 1m29s39 (Bronze); respectivamente os tempos de Alan Augusto e de Reginaldo Cardoso da Silva (35), do CAD. O recorde batido foi de de 1m13s82, de 2014, estabelecido por Guilherme Batista Silva.
  • 100m livre feminino S11 - Medalha de Bronze: Maressa fez o tempo de 1m36s03 contra 1m16s58 (Ouro) e 1m35s63 (Prata); respectivamente os tempos de Regiane e de Brenda. A Lettícia fez o quarto tempo com 1m40s47.
  • 100m livre masculino S11 - Medalha de Bronze: Perdigão fez o tempo de 1m06s91 contra 1m02s58 (Ouro) e 1m06s70 (Prata); respectivamente os tempos de Matheus e de Alex. O vencedor é o recordista brasileiro com o tempo de 59s20, estabelecido em 2015.
  • 100m livre masculino S12 - Medalha de Ouro: Thomaz fez o tempo de 56s09, novo recorde brasileiro, contra 1m00s64 (Prata) e 1m01s58 (Bronze); respectivamente os tempos de Filipe e de Wendell. O Thomaz superou por margem mínima  o seu recordista brasileiro estabelecido em 2016.
  • 100m livre masculino S13 - Medalha de Bronze: Douglas fez o tempo de 1m00s79 contra 54s98 (Ouro) e 57s94 (Prata); respectivamente os tempos de Farrenberg e de Guilherme. O vencedor da prova é o recordista das américas com o tempo de 53s63, estabelecido em 2016.
  • 100m peito masculino SB11 - Medalha de Bronze: Perdigão fez o tempo de 1m29s67 contra 1m24s83 (Ouro), novo recorde brasileiro, e 1m28s10 (Prata); respectivamente os tempos de Ademar Alves dos Santos (49), da APM, e de Márcio Santos dos Santos (35), da PUCPR. O vencedor bateu seu próprio recorde de 1m25s38, estabelecido em abril.
  • 100m peito masculino SB12 - Medalha de Ouro: Thomaz fez o tempo de 1m18s40 contra 1m21s92 (Prata) e 1m22s55 (Bronze); respectivamente os tempos de Filipe e de Wendell. O recorde brasileiro de 1m18s04 é de Renato Nunes Silva, estabelecido em 2011.
  • 100m medley masculino SM11 - Medalha de Ouro: Perdigão fez o tempo de 3m01s80 contra 3m03s99 (Prata) e 3m06s64 (Bronze); respectivamente os tempos de Helder e de João Leone. O vencedor é o recordista brasileiro com 2m51s46, estabelecido em abril.
  • 400m livre feminino S11 - Medalha de Prata: Maressa fez o tempo de 6m40s68 contra 5m48s39 (Ouro) e 7m32s14 (Prata); respectivamente os tempos de Regiane e de Brenda. A vencedora da prova é a recordista brasileira com 5m47s84, estabelecido em 2016.

Entenda as categorias dos atletas

Na natação - A letra “S” quer dizer swimming (nado), assim, todas as categorias da natação tem um “S” no começo. Se acrescida do “B”, de breaststroke, fica a sigla “SB”, que indica swimming breaststroke (nado peito). O “SM” quer dizer swimming medley (nado medley).

No atletismo - A letra “F” representa field (campo) e engloba as provas de arremessos, lançamentos e saltos.  Já a letra “T” significa track (pista) e abrange as corridas de velocidade, meio fundo e fundo.

A numeração que acompanha a sigla indica a classificação. No caso da visual situada entre B1, B2 e B3, onde o "B" quer dizer blind (cego) e o numeral a condição. Assim fazemos a relação:

11 = B1: Deficiência visual – nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos a percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância ou direção.
12 = B2: Deficiência visual – capacidade em reconhecer a forma de uma mão a acuidade visual de 2/60 e/ou campo visual inferior a cinco graus.
13 = B3: Deficiência visual – acuidade visual de 2/60 a acuidade visual de 6/60 e/ou campo visual de mais de cinco graus e menos de 20 graus.

Desta maneira, nas provas designadas como F11 / F12 / F13 / S11 / SB11 / SM11 / S12 / SB12 / SM12 / S13 / SB13 / SM13 / T11 / T12 / T13, encontramos os atletas com deficiência visual dentro das competições.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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