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IBC promove palestra sobre deficiência múltipla

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Organizada pelo setor de Atendimento Especializado em Deficiência Múltipla (AE-DMU) do Departamento de Educação (DED) a palestra foi ministrada pela professora Márcia Denise Pletsch da UFRRJ.

  • Publicado: Sexta, 11 de Outubro de 2019, 16h14
  • Última atualização em Terça, 01 de Junho de 2021, 10h03
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A professora Renata Martins de Oliveira, responsável pelo AE-DMU, mediou o "4º Seminário Pensando a Deficiência Múltipla na Inclusão: a educação especial e a inclusão de alunos com deficiência múltipla" que aconteceu na última quarta-feira (9) no Teatro Benjamin Constant. A palestra aberta ao público em geral atraiu uma plateia de 70 pessoas formada por profissionais do IBC e de outras instituições, universitários e pais de alunos com deficiência múltipla.

A convidada que atua em programas de pós-graduação em Educação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e coordena o Grupo de Pesquisa Observatório de Educação Especial e Inclusão Educacional (ObEE) abordou em sua fala a apropriação dos conhecimentos escolares e os impactos da aprendizagem, ou a falta dela, no desenvolvimento geral do aluno e quais os suportes escolares necessários para que a escolarização aconteça.

palestradmu1O evento contou com as presenças do diretor do DED Luigi Amorim, na foto ao lado com Márcia Pletsch, Renata Oliveira, as professoras do IBC Bárbara Wepler e Maria Fortes (à esquerda) e Ivan Finamore Araújo, diretor substituto do DED (à direita). 

Um alerta sobre o Zika Vírus

Márcia Pletsch elogiou o IBC pelo espaço de troca de informações sobre um tema tão "instigante e necessitado de pesquisas". Outra informação da pesquisadora é que o Estado do Rio de Janeiro é o segundo do Brasil com maior número de crianças com microcefalia em consequência do Zika Vírus, o que é um sinal de alerta aos profissionais, pois são registrados, cada vez mais, casos de crianças que tiveram contato com o vírus na gestação e nasceram sem microcefalia, mas os problemas neurológicos com déficit intelectual foram verificados mais adiante, o que implicaria na necessidade de identificar estas crianças e dedicar um olhar mais atento para uma intervenção precoce.

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