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Deficiência visual - como detectar

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Publicado: Quinta, 17 de Novembro de 2016, 11h07 | Última atualização em Quinta, 17 de Novembro de 2016, 11h14 | Acessos: 1627

Indicadores mais comuns que podem sugerir uma investigação oftalmológica:

  • Irritações crônicas nos olhos, indicadas por olhos lacrimejantes, pálpebras avermelhadas, inchadas ou remelosas;

  • Náuseas, dupla visão ou névoas durante ou após a leitura;

  • Esfregar os olhos, franzir ou contrair o rosto quando se olham objetos distantes;

  • Excessiva cautela no andar, correr raramente e tropeçar sem razão aparente;

  • Desatenção anormal durante realização de trabalhos escolares;

  • Queixas de enevoamento visual e tentativas de afastar com as mãos os impedimentos visuais;

  • Inquietação, irritabilidade ou nervosismo excessivo depois de um prolongado e atento trabalho visual;

  • Pestanejar excessivamente, sobretudo durante a leitura;

  • Segurar habitualmente o livro muito perto, muito distante ou em outra posição enquanto se lê;

  • Inclinar a cabeça para um lado durante a leitura;

  • Capacidade de leitura por apenas um período curto de cada vez;

  • Fechar ou tampar um olho durante a leitura.


O deficiente visual pode ser educacionalmente cego ou com baixa visão.

É considerado cego aquele que apresenta desde ausência total de visão até a perda da percepção luminosa. Sua aprendizagem se dará através da integração dos sentidos remanescentes preservados. Terá como principal meio de leitura e escrita o sistema Braille. Deverá, no entanto, ser incentivado a usar seu resíduo visual nas atividades de vida diária sempre que possível.

É considerado com baixa visão aquele que apresenta desde a capacidade de perceber luminosidade até o grau em que a deficiência visual interfira ou limite seu desempenho. Sua aprendizagem se dará através dos meios visuais, mesmo que sejam necessários recursos especiais.

As patologias que levam à deficiência visual incluem, principalmente, alterações das seguintes funções visuais: visão central, visão periférica e sensibilidade aos contrastes.

Regina Célia Gouvea Lázaro - Chefe da Divisão de Pesquisa, Documentação e Informação do Instituto Benjamin Constant

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