Divisão de Imprensa Braille (DIB)
Ao assegurar às pessoas cegas acesso à educação e cultura, ferramentas indispensáveis à eficiência e à competitividade dos dias atuais, a Imprensa Braille se apresenta na sociedade brasileira como o mais antigo instrumento de inclusão social.
Impossível pensar a história do Instituto Benjamin Constant sem o suporte, regular e contínuo das transcrições para o Sistema Braille, já que isso tornaria inexequível o processo de leitura direta por parte do estudante cego.
Em 14 de agosto de 1857, iniciaram-se os primeiros trabalhos nas oficinas de tipografia e encadernação, hoje transformadas na Divisão de Imprensa Braille – o maior parque gráfico especializado em produção Braille, além da Revista Brasileira para cegos e da Pontinhos, os livros do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD/Braille) e outros tantos criados pelos profissionais do quadro docente do Instituto Benjamin Constant, bem como os livros de literatura infanto-juvenil, muitos deles vinculados ao Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE/Braille).
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