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Introdução à Baixa Visão – Turma 2

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Publicado: Sexta, 01 de Setembro de 2017, 10h30 | Última atualização em Sexta, 18 de Mai de 2018, 18h19 | Acessos: 5569

Público: Profissionais das áreas de Educação e Saúde. Terão prioridade na matrícula os profissionais da área da Educação.

Ementa: Aspectos fundamentais da baixa visão: conceituação e classificação; noções gerais sobre o sistema visual; principais patologias e seus reflexos no desenvolvimento e na escolaridade; sinais indicadores de BV; avaliação clínica e funcional; recursos ópticos e não ópticos; o desenvolvimento, a escolaridade, a alfabetização; necessidades e recursos didáticos e pedagógicos; tecnologia assistiva.

Objetivo: Propiciar aos participantes subsídios e conhecimentos básicos referentes à Baixa Visão para que possam atuar adequadamente com seus alunos nessa condição visual tanto no âmbito do desenvolvimento quanto no da escolaridade.

Carga horária total: 40 horas/aula

Pré-requisitos: Não há

Nº de vagas: 25

Período do curso: de 05 a 09/11/2018

Horário: de segunda a quinta-feira, das 8 às 17 horas e sexta-feira, das 8 às 11:30 horas.

Período de pré-inscrição: de 01 a 31/08/2018

Documentos obrigatórios:
Ficha de pré-inscrição preenchida na íntegra
Documento de identidade.
Certificado de conclusão de curso de graduação nas áreas da Educação ou da Saúde.
Foto 3 x 4 recente 
Obs: terá prioridade o profissional da área da Educação.

Leitura obrigatória: Orientações gerais para pré-inscrição em cursos/oficinas e outras informações importantes

Alojamento: Será disponibilizado alojamento aos participantes previamente autorizados. Ler o item “Leitura obrigatória”.

Para certificação: Frequência mínima de 75% e entrega à DEA da avaliação de reação/satisfação identificada e preenchida.

Professores: Maria Rita Campello Rodrigues e João Ricardo Melo Figueiredo

Breve currículo:
Maria Rita Campello Rodrigues – Doutora em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF, 2013); Mestre em “Ciência da Motricidade Humana” pela Universidade Castelo Branco (UCB, 2005); graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Santa Úrsula (USU, 1978) e em Fisioterapia pelo Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação (IBMR, 1999); com especialização em Estimulação Precoce pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ, 1984), em Psicomotricidade pela Universidade Cândido Mendes (UCAM, 2002) e na Área da Deficiência Visual pelo Instituto Benjamin Constant (IBC, 1982); professora do Instituto Benjamin Constant (IBC) desde 1982, tendo implantado o serviço de Estimulação Precoce para crianças com deficiência visual, onde atuou e coordenou por 25 anos.  Foi membro da equipe da Coordenação de Baixa Visão desde a sua criação em 1990 até 2010 e, desde 1987 é professora atuante nos cursos de especialização promovidos pelo IBC para capacitação de professores nas disciplinas de Estimulação Precoce e Baixa visão. Foi coordenadora e conteudista da disciplina de “Psicologia do desenvolvimento e da linguagem do deficiente visual” do Curso de Especialização à Distância (CEAD) em Educação Especial na área da Deficiência Visual promovido pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO (2008 e 2014) onde atuou também na orientação de TCCs. Foi docente do Curso Ortóptica da Uni-IBMR, atuando na disciplina de Estimulação Visual Precoce (2000 a 2005). Atualmente integra a Comissão Técnico-Científica da Revista Benjamin Constant como membro de seu Conselho Editorial e atua como professora da disciplina de “Teatro e Expressão Corporal” da grade curricular dos alunos do Ensino Fundamental do Instituto Benjamin Constant.

João Ricardo Melo Figueiredo - Doutor em Linguística pela UFRJ e Mestre na mesma área pela UFRJ onde se graduou em Letras. Foi professor do Curso de Pós-graduação em Educação Especial da UNIRIO (2007 e 2008), onde atuou nas disciplinas de psicologia e desenvolvimento do deficiente visual e orientação de TCC. Também foi docente do Curso Ortóptica da Uni-IBMR (2008 a 2010), atuando no Curso de Baixa Visão. Elaborou e desenvolveu o Curso Baixa Visão – um enfoque pedagógico na Faculdade de Letras da UFRJ (2009). Docente do Instituto Benjamin Constant (IBC) desde 2007, foi Diretor do Departamento de Educação no período de 2010 a 2014. No IBC, também atuou na produção de material para baixa visão, na Comissão Técnico-Científica e na Revista Benjamin Constant como membro de seu Conselho Editorial. Atualmente é Diretor Geral do Instituto Benjamin Constant,

Programa:
1. Noções básicas da anatomia e fisiologia ocular.
2. Principais patologias que causam a deficiência visual e suas repercussões em termos funcionais.
3. Cegueira e “baixa visão: conceituação e classificação.
4. Interferências das alterações visuais no desenvolvimento.
5. Avaliação clínica e pedagógica.
6. O papel da família e os profissionais envolvidos no processo educativo.
7. Recursos ópticos, não-ópticos e tecnológicos para melhorar a performance visual.
8. Laboratório prático – como meu aluno enxerga e como posso ajudá-lo?
9. Aspectos pedagógicos: o aluno de baixa visão em sala de aula.
10. Estimulação visual.
11. Alfabetização da criança com baixa visão.
12. Informática, adaptação digital de material didático e ampliadores de tela.
13. O aluno com baixa visão no ambiente escolar.

Metodologia: Aulas teóricas e atividades práticas.

Avaliação: Não há.

Bibliografia:
BRUNO, Marilda Moraes Garcia. O desenvolvimento integral do portador de deficiência visual: da intervenção precoce à integração escolar. Laramara – Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual. São Paulo, 1993.

BRUNO, M. M. G.; MOTA, M. G. B. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental: deficiência visual. v.1. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2001 (Série Atualidades Pedagógicas).

COSTA, Jane de Almeida. Adaptando para a Baixa Visão. Pnabv – Projeto Nacional para Alunos com Baixa Visão, MEC – Secretaria de Educação Especial, Brasília/DF, 2000.

COSTA, Jane de Almeida. Aluno com Baixa Visão. Enfoques Pedagógicos. Pnabv – Projeto Nacional para Alunos com Baixa Visão, MEC – Secretaria de Educação Especial, Brasília/DF, 2000.

COSTA FILHO, Helder; HADDAD, Maria Aparecida O.; SAMPAIO, Marcos Wilson; SIAULYS, Mara Olímpia de C. Baixa Visão e Cegueira: Os caminhos para a reabilitação, a educação e a inclusão. Rio de Janeiro: Cultura Médica, Guanabara Koogan, 2010.

FIGUEIRA, Maria Margarete Andrade. Assistência fisioterápica à criança portadora de cegueira congênita. Rio de Janeiro: Revista Benjamin Constant. Ministério da Educação e do Desporto. N° 05 [08-23], 1996.

FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese. Porto Alegre: Artes Médicas. 2ª edição, 1998.

GASPARETTO, Maria Elisabete R. F.; KARA-JOSE, Newton. Entendendo a Baixa Visão. Orientação aos Pais. Pnabv – Projeto Nacional para Alunos com Baixa Visão, MEC – Secretaria de Educação Especial, Brasília/DF, 2000.

GESELL, Arnold, AMATRUDA, C. S. O diagnóstico do desenvolvimento. Avaliação e tratamento do desenvolvimento neuropsicológico do lactente e na criança pequena – o normal e o patológico. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu Editora, 3ª edição, 1984.

HADDAD, M. Aparecida O.: KARA-JOSÉ, Newton; SAMPAIO, W. Baixa Visão na Infância. Manual básico para Oftalmologistas. S. Paulo: Laramara, 2001.

HADDAD, M. Aparecida O.: KARA-JOSÉ, Newton; SAMPAIO, W. Auxílios para Baixa Visão. Vol. I. Coleção Baixa Visão. S. Paulo: Laramara, 2001.

HYVARINEN, L. O desenvolvimento normal e anormal da visão. Tradução de Silvia Veitzman. São Paulo: Santa Casa da Misericórdia, 199?

MARTIN, Manuel Bueno; BUENO, Salvador Touro. Deficiência Visual. Aspectos psicoevolutivos e educativos. Livraria Santos Editora Ltda., 2003.

LÉVY, Janine. O despertar do bebê: prática de educação psicomotora. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora, 1996.

OLIVEIRA, Regina C. de Salles; KARA-JOSE, Newton; SAMPAIO, Marcos Wilson. Entendendo a baixa visão. Orientação aos professores. Pnabv – Projeto Nacional para Alunos com Baixa Visão, MEC – Secretaria de Educação Especial, Brasília/DF, 2000.

RODRIGUES, M. R. C. Estimulação precoce: a contribuição da psicomotricidade na intervenção fisioterápica como prevenção de atrasos motores na criança cega congênita nos dois primeiros anos de vida. Revista Benjamin Constant, Rio de Janeiro, ano 8, n. 21, p. 15-16, maio 2002.

________. Estimulação precoce: sua contribuição no desenvolvimento motor e cognitivo da criança cega congênita nos dois primeiros anos de vida. Revista Benjamin Constant, Rio de Janeiro, ano 12, n. 33, p. 11-22, abril 2006.

SHORE, R. Repensando o cérebro: novas visões sobre o desenvolvimento inicial do cérebro. Tradução: Iara Regina Brazil. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2000.

TELFORD, C. W.; SAWREY, J. M. O Indivíduo Excepcional. Tradução de Vera
Ribeiro. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977.

TISI, L. Estimulação precoce para bebês. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

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