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O Modelo Ecológico Funcional na Educação de Alunos com Deficiência Múltipla

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Publicado: Quarta, 14 de Setembro de 2016, 15h33 | Última atualização em Quinta, 06 de Julho de 2017, 09h14 | Acessos: 4497

Público: Professores e acadêmicos da área da Educação.

Ementa: Conceituação de deficiência múltipla; o que é o Modelo Ecológico Funcional e a sua importância para a família e para o desenvolvimento social do educando (na família, escola e comunidade); o conhecimento do educando; as diretrizes metodológicas e as grandes áreas curriculares.

Carga horária total: 40 horas/aula

Pré-requisitos: Não há

Nº de vagas: 25

Período do curso: 04 a 08/12/2017.

Horários: de segunda a quinta-feira das 8 h às 17 h e sexta-feira das 8 h às 11:30 h.

Período de pré-inscrição: de 04/09 a 06/10/2017. 

Documentos obrigatórios: 
Ficha de Pré-Inscrição preenchida na íntegra
Documento de identidade
Certificado de conclusão de curso na área da Educação ou declaração da Instituição de que é aluno regularmente matriculado em curso desta área 
Foto 3 x 4 recente (apresentar no 1º dia de aula) 

Leitura obrigatória: Orientações gerais para pré-inscrição nos cursos e outras informações importantes

Para certificação: frequência mínima de 80% e entrega à DCRH da avaliação de reação/satisfação preenchida.

Professora: Elisabeth Ferreira de Jesus

Breve currículo: Pedagoga, pós-graduada em Deficiência Múltipla (UERJ) e Especialista em Psicomotricidade (IBMR). É professora do Instituto Benjamin Constant (IBC) desde 1985, atuando na área de Práticas Educativas para uma vida Independente (PEVI). Atualmente, coordena o Programa Educacional Alternativo do IBC.

Programa:
1. Conceituação de deficiência múltipla
2. Modelo ecológico funcional 
Raízes históricas da abordagem ecológica 
Pressupostos filosóficos 
Princípios norteadores
Conhecimento do educando
Diretrizes metodológicas 
As grandes áreas curriculares
3. As atividades extracurriculares e sua importância para o desenvolvimento global do aluno com deficiência múltipla.

Metodologia: aulas teóricas e atividades práticas.

Avaliação: não há.

Bibliografia:
1. ANTUNES, Celso. Professores e professauros: reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas. 3ª edição. RJ:Vozes, 2009.
2. BOATO, Elvio M.. A caminho de um ensino mais que especial. Brasília:Hildebrando e autores associados, 1998.
3. ______________. Henri Wallon e a deficiência múltipla – uma proposta de intervenção pedagógica. SP:Loyola, 2009.
4. BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
5. BRUNO, Marilda M.G. Avaliação educacional de alunos com baixa visão e múltipla deficiência na educação infantil. Dourados, MS: UFGD, 2009
6. BUSCAGLIA, Leo C. Os deficientes e seus pais. 2ª edição. RJ: Record, 1993
7. CARDOSO, Maria Cecilia de F. Abordagem ecológica em educação especial: fun­damentos básicos para o currículo. Brasília: CORDE, 1997.
8. __________________________. Adaptando o conteúdo utilizando grandes áreas curriculares. Brasília: CORDE, 1997.
9. CODEL, Esmé R. Uma professora fora de série. RJ: Sextante, 2004.
10. ELIAS, Marisa Del Cioppo. Célestin Freinet – uma pedagogia de atividade e cooperação. RJ:Vozes, 1997.
11. GALVÃO, lzabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
12. GLAT, Rosana e KADLEC, Verena P. Seidl. A criança e suas deficiências: métodos e técnicas de atuação pedagógica. RJ:Agir. 1984 
13. JESUS, Elisabeth F. Deficiência múltipla e o modelo ecológico funcional. Benjamin Constant, revista nº 10— Ano 4. Setembro. 1998.
14. KASSAR, Mônica de C. M. Deficiência múltipla e educação no Brasil: discurso e silêncio na história de sujeitos. Campinas: Autores Associados, 1999.
15. KIRK, Samuel; GALLAGHER, James. Educação da Criança excepcional. Tradução Zanella. SP: Martins Fontes, 1987.
16. MEC / SEESP. Política Nacional de Educação Especial- livro 1. Brasília: Seesp, 1994.
17. MEC / SEESP. Programa de capacitação de recursos humanos de ensino fundamental: Deficiência múltipla Vol. 1 e 2. Brasília: Seesp, 2000.
18. REGO, Teresa C. Vygotsky: uma perspectiva histórica-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
19. ROBINSON, John Elder. Olhe nos meus olhos: minha vida com a sindrome de Asperger. SP: Larousse do Brasil. 2008.
20. SINANSON, Valerie. Compreendendo seu filho deficiente. RJ: Imago. 1993.
21. BATISTA, Cristina Abranches Mota. Educação inclusiva: atendimento educacional especializado para a deficiência mental. 3ª ed.- Brasília: MEC, SEESP, 2007.
22. Brasil. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com transtornos do Espectro do Autismo (TEA). – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
23. CUNHA, Eugenio. Autismo na escola: um jeito diferente de aprender, um jeito diferente de ensinar – idéias e práticas pedagógicas. – RJ: Wak Editora, 2013.
24. DRAGO, Rogério (organizador). – Síndromes: conhecer, planejar e incluir. – RJ: Wak Editora, 2012.
25. GODÓI, Ana Maria de. Educação Infantil: saberes e práticas da inclusão: dificuldades acentuadas de aprendizagem: deficiência múltipla. 4ª ed. AACD... [et.al.]. – Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006.
26. ISAACSON, Rupert. – Uma cura para meu filho: como a convivência com os cavalos salvou um menino do autismo. Tradução Paulo Afonso. – RJ: Objetiva, 2011.
27. MELLO, Ana Maria S. Ros de – Autismo: guia Prático. 7ª Ed. SP: AMA. Brasilia: COORDE, 2007.
28. PALACIO, R.J – Extraordinário. Tradução Rachel Agavino. RJ: Intrínseca, 2013.
29. SUPLINO, Maryse. Currículo funcional natural: guia prático para a educação na área do autismo e deficiência mental. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, Maceió: ASSISTA, 2005.

 

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