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Produção acadêmica sobre o IBC

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Publicado: Quinta, 10 de Setembro de 2020, 13h11 | Última atualização em Quarta, 16 de Setembro de 2020, 16h26 | Acessos: 963

Este espaço é destinado a toda produção acadêmica que tenha como escopo a história do Instituto Benjamin Constant — teses, dissertações, monografias e artigos que mostrem a evolução da instituição ao longo do tempo, que façam um recorte de determinada época ou que discorram sobre pessoas cujas biografias estejam entrelaçadas com fatos passados da instituição, seja como gestores, servidores, alunos, voluntários.  

Os trabalhos aqui disponibilizados não se restringem à produção dos servidores e alunos do Instituto, estando aberto a contribuições do público de uma forma geral. Os arquivos devem ser enviados para o  e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.,  para avaliação prévia. 

 

Teses

1) O processo de institucionalização do Museu do Instituto Benjamin Constant: presenças e ausências 
 Autora – Débora de Almeida Rodrigues
 Ano – 2015
 Resumo: 
Partindo do embasamento teórico e procedimentos metodológicos utilizados na pesquisa, a autora apresenta um panorama acerca da questão da deficiência visual e das tecnologias colocadas à disposição das pessoas cegas e com baixa      visão nos museus no Brasil e em outros países. Depois, analisa a trajetória do IBC e a caracterização do museu nele existente na atualidade, reconstituindo as várias fases por que ele passou, analisando o  papel dos objetos tiflotécnicos no seu acervo, além das ausências e presenças identificadas na pesquisa durante a sua institucionalização.

2) O "magistrado paternal": o juiz Mello Mattos e a assistência e proteção à infância (1924–1933)
Autora: Luciana de Araújo Pinheiro
Ano: 2014
Resumo:
 Esta tese analisa as concepções e práticas do jurista José Cândido de Albuquerque Mello Mattos, diretor-geral do Instituto Benjamin Constant entre os anos 1920–1924,  cuja trajetória expressa em que medida o tema da infância, recorrente desde o período imperial, ganharia novos contornos nas primeiras décadas do século XX com a afirmação e o fortalecimento do papel do Estado enquanto o principal responsável por assistir, proteger, normatizar e regenerar estes menores, a partir de uma legislação especificamente a eles destinada, processo este que teve como marco fundamental a implementação do Código de Menores, de autoria de MelloMattos, em 1927.

3) Os cegos no Rio de Janeiro do segundo reinado à proclamação da República
Autor: Maurício Zeni
Ano: 2007
Resumo – Este trabalho encontra os cegos fora das instituições e de seus lares e em uma instituição de caráter educacional, o Imperial Instituto dos Meninos Cegos. O pensamento que se tem sobre os cegos e a cegueira é tratado de duas maneiras: como imaginário, mostrado principalmente através da literatura do século XIX e início do XX e como sistematizado, através dos escritos de Diderot e de pessoas que se ligaram ao instituto brasileiro.

 

Dissertações

1) Elementos para se pensar a educação de indivíduos cegos no Brasil: a história do Instituto Benjamin Constant
Autora: Sônia Maria Dutra
Ano: 1993
Resumo – O trabalho toma o Instituto Benjamin Constant como objeto de estudo, visando conhecer o seu processo histórico enquanto escola destinada à educação dos indivíduos cegos e de visão reduzida.  A trajetória do Instituto é relatada tendo por base políticas educacionais geradas nos diferentes momentos de formação da sociedade brasileira.

2) O Imperial Instituto dos Meninos Cegos: Benjamin Constant e o assistencialismo
Autor: Maurício Zeni
Ano: 1993
Resumo – O tema deste trabalho é a participação de Benjamin Constant, considerado o Fundador da República Brasileira, no movimento assistencial do século XIX, destacando-se o Imperial Instituto dos Meninos Cegos.
  

 

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