PONTINHOS Ano LVI, n.o 355, outubro/dezembro de 2015 Ministério da Educação Instituto Benjamin Constant Publicação Trimestral de Educação, Cultura e Recreação Editada na Divisão de Pesquisa, Documentação e Informação Impressa na Divisão de Imprensa Braille Fundada em 1959 por Renato M. G. Malcher Av. Pasteur, 350/368 -- Urca Rio de Janeiro-RJ CEP: 22290-240 Tel.: (55) (21) 3478-4458 E-mail: ~,pontinhos@ibc.~ gov.br~, Site: ~,http:ÿÿwww.ibc.~ gov.br~,

Livros Impressos em Braille: uma Questão de Direito País Rico É País sem Pobreza

¨ I Diretor-Geral do IBC João Ricardo Melo Figueiredo Comissão Editorial Ana Paula Pacheco da Silva Daniele de Souza Pereira João Batista Alvarenga Leonardo Raja Gabaglia Raquel Chagas de Araújo Regina Célia Caropreso Revisão Karine Vieira Pereira Paulo Felicíssimo Ferreira Colaboração Jade da Silva Larissa Lima Barcellos Maria Luzia do Livramento Marlene Maria da Cunha Sabrine Tonasso Assis

Transcrição conforme as Normas Técnicas para a Produção de Textos em Braille, MEC/SEESP, 2006. Distribuição gratuita consoante a Portaria Ministerial n.o 504, 17 de Setembro de 1949. Arquivo da revista disponível para impressão em Braille: ~,http:ÿÿwww.ibc.gov.~ brÿ?itemid=381~,

¨ III Sumário Seção Infantil Cantigas de roda :::::::: 1 Trava-línguas ::::::::::: 2 Cordel :::::::::::::::::: 4 Histórias para Ler e Contar Encontro inesquecível ::: 7 Menina medrosa :::::::::: 18 Leio, Logo Escrevo :::: 20 Seção Juvenil Quebra-Cuca :::::::::::: 24 Você Sabia? :::::::::::: 34 Vamos Rir? ::::::::::::: 38 Historiando Helen Keller ::::::::::: 40 Leitura Interessante O homem: centro do universo ::::::::::::::: 44 Cuidando do Corpo e da Mente Anabolizantes ::::::::::: 47 Tome Nota Nutricionista ::::::::::: 55 Leio, Logo Escrevo :::: 62 Tirinhas :::::::::::::::: 65 Espaço do Leitor ::::::: 70 Vocabulário ::::::::::::: 73 Seção Infantil Cantigas de roda Uni, duni, tê Uni, duni, tê, Salamê, minguê, Um sorvete colorê, O escolhido foi você! Fonte: ~,http:ÿÿwww.~ qdivertido.com.brÿ~ verfolclore.php?codigo=21~, Hoje é domingo Hoje é domingo Pede cachimbo O cachimbo é de barro Bate no jarro O jarro é ouro Bate no touro O touro é valente Machuca a gente A gente é fraco Cai no buraco

O buraco é fundo Acabou-se o mundo Fonte: ~,http:ÿÿletras.mus.~ brÿpalavra-cantadaÿ~ 1543931ÿ~, Revisado por Karine Vieira Pereira :::::::::::::::::::::::: Trava-línguas Lepe lebre Lepe Lebre Serelepe Lepe Lebre Serelebre Lepe Lebre Selelebre Serelebre Selerebre.

Amigos Crocodilo Cocrodilho Cocodílio Crocrodilho Corcodrilho Crocogrilo Todos amigos Do Jacaré Grumecindo Que nada de ré E vive rindo. Pata Pata Prata Patati Patató Pratali Patrolá Patatim Prapatim

Prapolete Patinete. Revisado por Karine Vieira Pereira :::::::::::::::::::::::: Cordel O cordel no Rio de Janeiro Era o Rio de Janeiro a capital federal quando a Nação Nordestina buscando novo ideal chegou em paus-de-arara à distante capital. Junto com os imigrantes vinham os vates repentistas, emboladores de coco, os poetas cordelistas, os nossos mais talentosos e genuínos artistas. Logo promoveram encontros em um ambiente sadio, os poetas da caneta, os vates do desafio, era o início da história do cordel no grande Rio. O movimento na feira tornava-se mais crescente multiplicavam-se os pontos do cordel e do repente e a cada semana a feira muito mais efervescente. A Divisão do Folclore teve momentos brilhantes ao registrar de poetas dados muito relevantes e a memória biográfica dos nomes mais importantes. No entanto o fato histórico e marcante se daria há mais de um quarto de século quando o mundo recebia como um presente dos deuses nossa augusta Academia. O cordel saiu das feiras periféricas das cidades, voou do frágil barbante para as universidades e passou a registrar vidas de grandes celebridades. Hoje em dia o cordel trata da popularização da ciência entre camadas da nossa população sem acesso ao livro caro de refinada edição. Graças à Academia e ao seu colegiado agora o nosso cordel, feliz e realizado é por todos aplaudido, pelo mundo respeitado. Gonçalo Ferreira da Silva Fonte: *Revista O Globo* -- 17 de maio de 2015. Revisado por Karine Vieira Pereira õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo Histórias para Ler e Contar Encontro inesquecível -- Que chatice! Não sei por que a gente tinha que se mudar para cá -- reclamava Daniela enquanto tirava as roupas da mala. -- Não vamos falar sobre isso de novo, minha filha. Seu pai está desempregado, e só com o meu salário as despesas na nossa antiga casa eram muitas. Aqui é pequeno, mas é nosso também -- respondeu a mãe, tentando manter a calma. -- Droga de vida! Meus amigos estão lá, minha escola também. Agora vai ficar tudo longe -- choramingava a garota. -- Você só vai ter que levantar um pouco mais cedo e, se seus amigos são seus amigos mesmo, continuarão amigos -- retrucou o pai, chegando à porta do quarto. Nos primeiros dias foi assim. Daniela saía para a escola e, ao voltar, entrava no quarto e só saía para comer. Ficava no celular, no *face*, no *zap* o tempo todo. Por mais que os pais tentassem fazê-la participar da vida deles, ela se mantinha fechada. Até que a mãe se revoltou: -- Seu pai e eu vamos viajar e só voltamos amanhã. Já que você não quer saber de nada, não precisa ir visitar sua avó, mesmo ela estando doente, mas nós vamos. -- A senhora nem disse que ela estava doente. -- Você nem pergunta mais por ela. Daniela sentiu-se aliviada. Teria um fim de semana sem ninguém para perguntar como estava a escola, o que ela estava lendo... Os pais saíram, e ela colocou música bem alta. Aos dezesseis anos, seu gosto não batia, definitivamente, com o deles. Dançou, postou foto dançando sozinha, mensagem anunciando a liberdade do fim de semana. Mas, de repente, bateu a fome do almoço. Olhou o freezer. Nada pronto, só por fazer. A mãe decidira radicalizar, já que ela se arvorava de poder resolver-se sozinha. Um pacote de Miojo, ovo frito e seu corpo estaria salvo. Preparou tudo. Ficou bastante bom, mas sentiu falta do feijão bem temperado, do arroz soltinho, de uma carne feita com capricho, mesmo do cheiro que abria o apetite. Sentiu falta de alguém perguntando por que ela não comia à mesa com eles e se enfiava no quarto, quando poderiam conversar. De repente, estava enjoada de tanta liberdade. A música estava cansando, não tinha mais novidade no *face*, as amigas estavam indo ver seus namorados, amigos, parentes. O tédio! Foi aí que sentiu um cheiro maravilhoso. Cheiro de bolo, daqueles que sua avó fazia quando ela era criança... Sua avó... Fazia mesmo bastante tempo que não a visitava, e quando a avó vinha à sua casa, sempre lhe fugia das perguntas, dos conselhos. Gente velha não muda de assunto!: "Já sabe cozinhar?" "Aprendeu, pelo menos, a pregar um botão?" Ninguém merecia aquilo! Decidiu procurar Anita, que estava em casa; pelo menos lá veria gente. Desgraça! O botão de sua melhor bermuda tinha caído. A pergunta da avó soou como uma cobrança em seus ouvidos. Nunca pensara que, tão rápido, sentiria falta daquela lição. O cheiro de bolo ia-se espalhando cada vez mais. Abriu a porta do apartamento, só de curiosidade, para ver de onde vinha. Viu que um senhor de seus sessenta anos subia as escadas com esforço, parecendo cansado. Assustada, aproximou-se dele. -- O senhor está bem? Precisa de ajuda? -- É asma. Quando ela ataca, fica difícil subir as escadas. Mas está tudo bem, filha, obrigado -- falou o homem com alguma dificuldade. Ainda assim, ela pegou a sacola da mão dele, pois estava bem pesada, e o ajudou a entrar em casa. Era o vizinho da frente. Quando a porta do apartamento se abriu, Daniela notou que o cheiro maravilhoso aumentava. -- Com licença. Vou entrar com o senhor -- fez ela, sinceramente preocupada. Uma mulher um pouco mais nova do que ele veio do interior da casa. -- Ricardo, você devia ter deixado eu ir. Vá. Faça um pouco de nebulização. Quando você acabar, sirvo o café e o bolo. Obrigada, minha filha. Quem é você? -- perguntou. Falava tudo ao mesmo tempo. -- Meu nome é Daniela. Moro aqui em frente e, por acaso, vi seu Ricardo chegando. Fiquei preocupada. -- É. Nós precisávamos de algumas coisas da rua e ele teimou de ir buscar mesmo passando mal. Meu nome é Neide. Acabei de fazer um bolo. Você não quer um pedaço? A menina hesitou um instante, mas foi uma hesitação bem rápida. -- Aceito, sim senhora. -- Acho que você está sozinha, não é? Vi seus pais saindo com mala -- continuou Neide. -- É verdade. Estou. -- Então, tome um lanche conosco. Sabe. Nossos filhos moram fora desta cidade. Nos visitam quando podem, mas isto não é sempre, e ficamos muito tempo sozinhos, sem ver os netos. Só por foto. É bom ter companhia. A mocinha ficou sem jeito de sair e aceitou o convite. Não se arrependeu. O café estava maravilhoso. O bolo tinha gosto de infância. -- Bam! -- O vento forte bateu a porta que Daniela esquecera aberta. -- Caramba! A porta não abre por fora. Me ferrei! Toca de procurar até achar o contato de um chaveiro 24 horas. -- Bem, agora que já ligamos, sente-se e calma. Você não está sozinha, está entre amigos -- disse Ricardo, vendo o nervosismo da menina. Foram conversando: Neide falou sobre os netos, sobre o tempo em que havia sido professora, sobre as receitas deliciosas que gostava de preparar quando as crianças vinham visitá-la. -- Uma das meninas gosta de cozinhar. Sempre está comigo quando está aqui em casa, mas as outras só querem comer. Quando não tiver mais a mim, nem a mãe para fazer, terão que comprar pronto. Não tem nada de mais, porém não tem o mesmo prazer. Sabe, eu curto mesmo conversar com a minha neta, Alice, sobre receitas, contar como aprendi, quem me ensinou. Noto que ela gosta disso também. Assim a gente passa a história da gente. Acho que ser humano é que nem árvore. Por mais que cresça, tenha galhos, frutos, não pode fugir das raízes, senão cai -- explicava ela. O chaveiro chegou. Daniela se despediu agradecida. Em casa, ficou pensando: Será que ela conhecia suas raízes? Por que não curtia aprender com sua avó, como Alice? Há quanto tempo não passava uma tarde como aquela? A campainha tocou. Era Ricardo. -- Imaginamos que você fosse pedir uma pizza ou algo assim e resolvemos te convidar para jantar. Não é pizza, mas a Neide é ótima na cozinha. Estrogonofe de frango. -- Posso levar a batata- -palha? Não tenho nada para colaborar. -- Pode. Costumamos usar batata corada; mas, se você prefere esta, traga. O jantar foi ótimo. Daniela viu fotos, fez perguntas e falou também de como estava chateada por morar ali, pois seus amigos tinham ficado no outro bairro mais distante. -- A gente tem que se adaptar a tudo. Seus pais fizeram o que foi melhor para todo mundo. Com a sua idade, eu tinha que trabalhar para pagar meus estudos -- falou Ricardo e contou muitas histórias. Histórias de sacrifício, de dureza, de esforço. -- Não falo isso para que você rejeite o que seus pais lhe dão, mas para você entender que precisa valorizar o que tem. É muito difícil, para algumas pessoas, poder estudar, ter uma vida confortável. Talvez, seus pais ficassem felizes se soubessem que você valoriza o esforço deles -- continuou olhando a menina com seriedade. Como um fim de semana havia mudado tanto a sua vida?! Diariamente, Daniela batia à porta dos vizinhos para conversar, trocar ideias, aprender a cozinhar, ajudá-los a mexer no controle da televisão e, o mais importante: passou, também, a conversar mais com os pais, visitar mais a avó. Já não era nenhum espanto quando ela deixava o grupo de amigos no *zap* dizendo: -- Vou aqui do lado ver os meus amigos, que ainda não vi hoje. Depois, a gente se fala. Aquele tinha sido, para ela, um encontro inesquecível. Um encontro que a fizera encontrar-se, também, consigo mesma e entender o valor da presença daqueles que tantas experiências têm a nos transmitir. Carla Maria de Souza, professora do Instituto Benjamin Constant. Revisado por Paulo Felicíssimo Ferreira :::::::::::::::::::::::: Menina medrosa Juliana nunca foi menina muito valente, tinha medo de altura, de cachorro e até de gente, se assustava com trovão, fugia de estrela cadente. Era cheia de manias, e não gostava de prosa, levava trevo e patuá em sua bolsa cor de rosa, porque a pobre Juliana era supersticiosa. Toda sexta-feira treze era um grande tormento, não queria sair de casa, teimosa feito jumento, mas sua mãe a obrigava, ignorando o lamento. E foi numa dessas sextas que o improvável aconteceu. Andava bem ligeirinho, mas logo estarreceu,

à frente, um gato preto do nada apareceu. A primeira reação da menina foi gritar, tinha ouvido dizer "gato preto dá azar", mas o doce bichinho só fazia miar. Ele era um filhote tão triste e mirrado que o seu coração ficou muito apertado. Dar-lhe as costas era quase pecado. Sem saber das mentiras contadas a seu respeito, aquele doce filhote, ainda meio sem jeito, acarinhava a menina, desejando ser aceito. E de repente a garota começou a pensar: não importa a sua cor, gatos não dão azar, eles dão é amor para quem os adotar. Ela acolheu o gatinho, levando-o para seu lar. Lá fora, deixou o medo, que já não tinha lugar. Assim, ganhou um amigo com um belo ronronar. Marcia de Oliveira Gomes, professora do Instituto Benjamin Constant. Revisado por Karine Vieira Pereira õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo Leio, Logo Escrevo -- textos dos alunos do IBC Primeira fase Nome: Maria Paula dos Santos Mesquita Data de nascimento: 28/05/2005 Idade: 10 anos Local de nascimento: Rio de Janeiro Turma 301 Minha Família A minha família é bem alegre. Quando se trata da nossa alegria, a mamãe não pensa duas vezes, corre atrás de nossa felicidade. O papai também. A minha irmã Duda brinca e pula, já eu só estudo, estudo e estudo. Isso é bom, claro, sou estudiosa. Eu já decidi qual será a minha profissão quando crescer: vou ser professora e quero dar aula no Instituto Benjamin Constant. Por isso, se você tem um sonho, você deve se esforçar e dar o melhor de si para alcançar o seu objetivo. Nome: Isadora Conceição da Silva Data de nascimento: 28/05/2004 Idade: 11 anos Local de nascimento: Rio de Janeiro Turma 301 Minha gata Michele Quando eu chego em casa, a Michele vai ao banheiro comigo. Ela, às vezes, arranha o meu irmão e, quando ela faz fezes no pratinho dela de comer, a minha mãe bate nela, e ela geme. Então o meu irmão reclama, mas eu a defendo. Quando o gato Kevin chegou, ninguém queria mais brincar com a Michele. Quando ela está deitada, às vezes ela arranha, mas ela nunca me arranhou. A Michele veio da rua, eu já sabia, e meus pais também, mas meu irmão não. O meu irmão Iran não gosta de brincar com ela, e ela também não gosta de brincar com ele. O meu outro irmão Isac gosta de brincar com ela. Vou falar as cores dela: ela é branca com os olhos verdes e a cabeça é laranja. Ela tem o rabo muito grande e também laranja. A mãe da Michele é branca de olhos azuis e tem as unhas muito grandes. Agora vou falar do Kevin. Ele é um fofo, ele pula em cima de mim e toda hora fica no meu colo, igual a um bichinho. A Michele é uma rainha e o Kevin um rei. Ele é o meu príncipe, e ela é a minha bailarina. Revisado por Karine Vieira Pereira õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo Seção Juvenil Quebra-Cuca Caça-palavras Desafio 1 Localize os seguintes valores: amizade, amor, compromisso, generosidade, honestidade, preservação, respeito, solidariedade e tolerância. Lembre-se de que a busca deve ser feita horizontal e verticalmente. Em tinta, os caça-palavras sempre se apresentam em caixa alta; se fizéssemos assim em braille, o jogo não só sairia do formato como também perderia toda a graça. Por isso, são transcritos com letras minúsculas.

aohófóaoscsmctx mqoêonxwoírçoàã olnlléojlpenmát rpebúbwâiisgpqd hnsétjétdfperòà çútõáénoafenoéc vüiàlshlrniemfg xàdeâoceietriac sbajàgqreâoosmd uqdçngpâdçjssir theelíãnaryiozd lditõnpcdaydhaó neloõõaiiexaadda preservaçãodéem éumécuvúqspemóç Desafio 2 Localize os seguintes símbolos natalinos: presépio, anjos, estrela, presentes, árvore, cartões, pão celeste, velas, sinos, ceia, bolas coloridas, guirlanda, Papai Noel, Natal.

gxisuocajhkinatalqqaioju gurxllpellemjspigoecibkh vctgbwkpufwguirlandaefeq oejuwhisohlvvbljuabrfymp bjoacrlazoumahhjtootamio hhwgmpãocelestekuklõjdke lbflestrelavnteceiaewxuf ggeanjoshtpensnyuyssifpc npresentesglvvjfzscxstwp ufaohvdtkovajdrqtiopsuhy lcpapainoelswmtjxnlxvesi ivdmrcnxenafewcvmoozábbj bxbxexikyxsicxejmsrjriam fxemdrljevgyzqrdidievvbd zqiacvipresépiogpddpotqo heeyoszhefpzdeaemaavrjxx cqqhccqmthniswwzwussepol Desafio 3 No texto a seguir, as palavras ou expressões grifadas encontram-se no caça-palavras.

O que é horário de verão? O *horário de verão* consiste no adiantamento artificial dos ponteiros do *relógio* em uma hora, de forma a criar uma defasagem em relação ao *horário legal*. Tal procedimento permite um melhor aproveitamento da *luz natural*, ao se tirar partido do fato que, na primavera e no verão e em grande parte do território nacional, os *dias* são mais longos que as *noites*, o alvorecer acontece mais cedo e o entardecer mais tarde. Fonte: ANEEL -- Agência Nacional de Energia Elétrica.

rgfdfujkrtfwdhwheqvh oplfsdfgmjjvjpfufivo hudergminahlhpfzewvr ksrbnhykdaeehkriibpá gjfrhbdcbdkrjmxadjur smfsrghjgjmyntcauqri sowqtxxrelógiojevjêo cedreyzgnbppzghbmqyl dfxbgosejvhojxhdavwe ipjciaqvkykzyvudwfig awaypytyckblpstntuha sibvzbdczpyofjqojsil jluznaturalbbcsiiuee ddigofkpeqsfxcmtudml yykuvscevygmvgieoioe nbuztbgijhkkusesyoaz rkpdqiqvhppvalgtxgma horáriodeverãonjctcb szordeydkrlvcnhbejzn hqoemyhhrzmuwivxkqpu ~,http:ÿÿsuburbanodigital.~ blogspot.com.brÿ2013ÿ10ÿ~ caca-palavra-o-que-e-o-~ horario-de.html~, Você sabia que existe um relógio que mede as horas através da areia? Para saber seu nome é só trocar as letras abaixo pelas suas antecedentes no alfabeto. b n q v m i f u b Resposta: ampulheta. O dia 8 de abril foi escolhido como Dia Nacional do Livro Infantil por ser o dia em que nasceu um grande escritor! Vamos descobrir seu nome, juntando as sílabas com números que são divisíveis por 3. 3 -- mon 5 -- nin 6 -- tei 9 -- ro 10 -- ce 12 -- lo 15 -- ba 16 -- ra 18 -- to Resposta: Monteiro Lobato. Para saber o ano em que esse escritor nasceu, encontre, entre as contas a seguir, a de menor resultado. a) 2010-125= b) 1910-25= c) 2110-225= d) 1907-25= Resposta: d) 1882. Cascão e Cascuda marcaram encontro às 17 horas e 45 minutos, mas o relógio do Cascão está atrasado 25 minutos. Qual dos relógios marca a hora em que ele chegou ao encontro? A -- 17 horas e 50 minutos B -- 18 horas e 15 minutos C -- 17 horas e 45 minutos D -- 18 horas e 10 minutos E -- 18 horas e 5 minutos

Resposta: D -- 18 horas e 10 minutos. Como o relógio de Cascão está atrasado por 25 minutos, e o de Cascuda ajustado à hora correta, no momento em que o relógio dela marcar 17 horas e 45 minutos, o dele estará marcando 17 horas e 20 minutos. Assim, quando o dele marcar 17 horas e 45 minutos, o dela estará marcando 18 horas e 10 minutos. :::::::::::::::::::::::: Jogo dos erros de português Qual a forma correta de escrever? 1) Não como peixe porque tenho medo de engasgar com o espinho. 2) Não como peixe porque tenho medo de engasgar com a espinha.

Resposta: Opção (2). Peixe tem espinha, rosas têm espinhos. Não confunda. 3) Fazem dez anos que a gente viajou. 4) Faz dez anos que a gente viajou. Resposta: Opção (4). Em frases que expressam a noção de tempo (anos, dias, horas, etc.) o verbo fazer é impessoal, ou seja, não possui sujeito e apresenta a mesma forma tanto no singular quanto no plural. Independente da quantidade de tempo decorrido, o certo é usar o “faz”. 5) Minha mãe deixou todo o trabalho para eu fazer. 6) Minha mãe deixou todo o trabalho para mim fazer. Resposta: Opção (5). “Mim” não faz porque não pode ser sujeito. O certo é para “eu” fazer. Lembre: “mim” não faz nada! Quem faz sou “eu”. Exemplos: para eu levar, para eu amar, para eu crescer... 7) Todos diziam que ela era meia louca. 8) Todos diziam que ela era meio louca. Resposta: Opção (8). Meio, advérbio, é invariável, portanto, mesmo que o sujeito seja feminino, ele permanecerá neutro. Da mesma maneira, diga: “eles são meio loucos”. Fonte: ~,http:ÿÿ~ educarparacrescer.abril.~ com.brÿ100-errosÿindex.~ shtml~, Revisado por Karine Vieira Pereira õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

Você Sabia? Você sabia que existem mosquitos fantasmas? Pode tirar o cavalinho da chuva quem acha que vamos falar de assombrações. Queremos é apresentar você ao *Chaoborus*, mosquito que passa por uma profunda transformação durante a sua vida. Na fase jovem, vive na água como uma larva transparente -- dá para ver tudo por dentro, como nos fantasmas dos filmes. Por essa e outras características, é que ele ganhou o apelido de mosquito fantasma! Em alguns locais, como nas lagoas do Rio Doce, em Minas Gerais, estas larvas têm um comportamento muito interessante. Durante o dia, ficam quietinhas, lá no fundo, às vezes, até enterradas no sedimento dos rios ou dos lagos, para se protegerem dos predadores. Mas, quando o Sol vai se pondo e a noite chega, os peixes não conseguem mais enxergá-las. Então, elas começam a se movimentar: saem do fundo, vão subindo, subindo e... Buuu! Com seu apetite enorme, devoram muitos dos pequenos organismos que vivem na coluna d'água. Comem tanto que rapidamente elas crescem e engordam. Para capturar o alimento, pode-se dizer que estas larvas utilizam uma espécie de emboscada. Ficam paradinhas, quase imóveis, só aguardando uma presa passar. É que, quando nadam, as presas criam vibrações na água e as larvas detectam esse sinal. Aí, com suas antenas e mandíbulas capturam a refeição, abrem a boca e... Nhac! O cardápio é bem variado. As maiores e mais velhas costumam se alimentar de *zooplâncton* (animais microscópicos que vivem na coluna d'água, como as pulgas- -d'água). As menores e as recém-nascidas comem algas. Para os cientistas, o mais interessante é que a transparência possibilita ver algumas estruturas internas do corpo do inseto. Eles conseguem identificar, por exemplo, que as larvas têm pequenas bexigas de ar que regulam sua flutuação. Mas você deve estar se perguntando o que acontece depois de tanto comerem? Ora, as curiosas larvas transparentes viram pupas e, em seguida, mosquitos adultos que são... Comuns! O *Chaoborus* não se alimenta de sangue, portanto, não é vetor de doenças. Chama a atenção, porém, o fato de que às vezes voam juntos para fora d'água, formando uma verdadeira nuvem. Logo eles acasalam, depositam ovos nas lagoas e a partir daí, você já sabe, nascem outras larvas e a história recomeça! Fonte: Revista *Ciência Hoje das crianças* – n.o 262 – novembro de 2014. Revisado por Karine Vieira Pereira Um dia o Sol vai explodir? Não existem evidências de que o Sol vai explodir. O que acontecerá é que ele deve esquentar e expandir muito. Com isso, a temperatura na Terra ficará muito (muito mesmo!) alta -- o solo pode até derreter! Só para você ter uma ideia, um aumento de apenas 20 graus Celsius na temperatura terrestre já causaria uma catástrofe. A previsão é de que isso ocorra da-

qui a 4 bilhões de anos. Ufa! Fonte: Revista *Recreio* -- n.o 800 -- julho de 2015. Revisado por Karine Vieira Pereira õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo Vamos Rir? A professora pede ao aluno: -- Diga-me uma palavra que tenha a letra C. -- Frigideira. -- Onde está o C em frigideira? -- No cabo, professora! O professor de Matemática levanta uma folha de papel em uma das mãos e pergunta para Joãozinho: -- Se eu dividir essa folha de papel em quatro pedaços, Joãozinho, com o que eu fico? -- Quatro quartos, professor! -- E se eu dividir em oito pedaços? -- Oito oitavos, professor! -- E se eu dividir em cem pedaços? -- Papel picado, professor! O que é, o que é? O que o tomate foi fazer no banco? R: Tirar o extrato. Tem orelha e não ouve, tem folha, mas não é árvore? R: O livro. Qual é a planta que nós mais usamos? R: Planta dos pés. Por que o menino guarda uma garrafa vazia na geladeira? R: Para oferecer às visitas que não bebem nada. Qual é o presente que quando ganhamos temos vontade de

chutar para longe? R: A bola. Revisado por Karine Vieira Pereira õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo Historiando Helen Keller Helen Adams Keller nasceu em Tuscumbia, no Alabama, EUA, em 27 de junho de 1880. Por causa de uma grave doença que padeceu com apenas 1 ano e 7 meses de idade, Keller perdeu a visão e a audição, o que a impediu de desenvolver a fala e adquirir outras habilidades durante os primeiros anos de vida. Em 1886, seus pais contrataram uma tutora irlandesa, Anne Sullivan, que conseguiu lhe ensinar a língua de sinais e mudou radicalmente a sua vida. Graças à persistência de Sullivan e à vontade da paciente, Helen realizou grandes progressos para poder se comunicar com seu meio até que, junto com sua tutora, cursou estudos especiais na instituição *Horace Mann School* para surdos, em Boston, e na *Wright-Humason School*, em Nova Iorque, onde não só aprendeu a falar, ler e escrever, como também se capacitou para realizar estudos superiores. Sempre acompanhada por Anne Sullivan, de 1900 até 1904 completou sua formação no *Radcliffe College*, onde se formou com a menção *cum laude* e começou a se interessar pela situação social e pela desigualdade entre as pessoas. Militante ativa do Partido Socialista, lutou pelos direitos dos trabalhadores e das pessoas com deficiências. Pronunciou inúmeras conferências e recebeu várias distinções tanto em seu país quanto nas diversas viagens à Europa e à África. Sua obra publicada é, basicamente, autobiográfica, já que Keller encontrou na escrita o modo de objetivar e expressar sua difícil experiência. Seus livros logo se converteram em exemplo de tenacidade e resistência diante das adversidades, especialmente as doenças físicas. Entre suas publicações se destacam “A história da minha vida” (1902), “Otimismo” (1903), “O mundo em que vivo” (1908) -- livro que lhe rendeu fama internacional e no qual descreve o contraste entre a riqueza de sua vida interior e a minguada vida sensorial da qual foi vítima --, “A canção do muro de pedra” (1910), “Fora da escuridão” (1913), “Minha religião” (1927), *Midstream* [“No meio da correnteza”] (1929), “Paz no crepúsculo” (1932), “O diário de Helen Keller” (1938) e “Vamos ter fé” (1940). Em 1934, Keller teve a oportunidade de devolver os favores prestados e a persistente dedicação à sua tutora Anne Sullivan, quando esta perdeu a visão de forma imprevista. Keller também publicou artigos na imprensa e em revistas especializadas. Fonte: ~,http:ÿÿ~ aventurasnahistoria.uol.~ com.brÿnoticiasÿ365-dias-~ que-mudaram-o-mundoÿnasce-~ helen-keller-27-de-junho-~ de-1880.phtml#k.~ VeSejSVViko~, Revisado por Karine Vieira Pereira õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo Leitura Interessante O homem: centro do universo Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a encontrar meios de minorá-los. Passava dias trancado em seu laboratório, em busca de respostas para suas dúvidas. Certo dia, seu filho de sete anos invadiu seu santuário, decidido a ajudá-lo a trabalhar. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou que o filho fosse brincar em outro local. Vendo que seria impossível demovê-lo da ideia, o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção. De repente, deparou com um mapa do mundo e achou o que procurava. -- Você gosta de quebra- -cabeça? -- perguntou ao filho. -- Então vou lhe dar o mundo para consertar. Com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho, dizendo: -- Aqui está o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertar bem direitinho... Faça tudo sozinho. Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Passadas algumas horas, ouviu a voz do filho que o chamava calmamente: -- Pai, pai já fiz tudo. Consegui terminar tudinho! A princípio, o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria humanamente impossível na sua idade ter conseguido recompor um mapa-múndi que jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que iria ver um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos seus devidos lugares. Como seria possível? Como o menino teria sido capaz? -- Pai, eu não sabia como era o mundo... Mas quando você tirou o papel da revista para cortar, eu vi que no outro lado havia a figura de um homem, que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo. Fonte: Autor desconhecido. Revisado por Karine Vieira Pereira õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

Cuidando do Corpo e da Mente Anabolizantes Os anabolizantes pertencem a um grupo de drogas que tem indicação muito precisa na medicina. Infelizmente, nas últimas décadas, passaram a ser utilizados por rapazes e moças interessados em esculpir uma forma física que obedece a padrões rígidos ditados pela moda. O uso indiscriminado e sem controle médico dessas substâncias tem gerado problemas graves de saúde, morte inclusive, em gente muito jovem. Grande parte dessas drogas é vendida nas academias e entra no Brasil de maneira ilícita, sem que se saiba exatamente de onde vêm nem como são fabricadas. Na pressa de conseguir o efeito desejado, muitos a utilizam em doses absurdamente altas que interferem no equilíbrio geral do organismo. Por falta de informação ou apesar dela, os jovens continuam correndo atrás dos anabolizantes cuja comercialização transformou-se numa atividade clandestina e muito lucrativa. Entrevista com o Dr. Bernardino Santi P: Você poderia explicar o que é um anabolizante? R: Os anabolizantes incrementam a síntese de determinadas substâncias musculares e ósseas, mas somente os médicos podem prescrevê-los. Seu uso exige controle rigoroso, pois podem causar problemas de saúde muito sérios. Do ponto de vista médico, são drogas utilizadas para tratamento de algumas doenças consumptivas, que desgastam a musculatura e os ossos, e como reposição hormonal para os portadores de hipogonadismo, que sofreram algum tipo de trauma testicular ou desenvolveram um tumor e tiveram os testículos subtraídos. Os esteroides anabolizantes são também indicados para os astronautas que ficam muito tempo no espaço e têm perdas significativas da massa óssea e muscular. P: Que problemas os anabolizantes provocam? R: Os anabolizantes foram descobertos com o intuito de tratar determinadas doenças, mas algumas pessoas descobriram que seu uso pode incrementar o aumento de massa muscular e é aí que começam os problemas. Vamos pegar o caso do adolescente interessado na colega de escola que quer ficar bonito para impressionar a garota. Ele começa a fazer ginástica, mas percebe que levará tempo e terá de esforçar-se muito para atingir o objetivo almejado porque os resultados não vêm de uma hora para outra. Nesse momento, um profissional da academia que frequenta ou um amigo lhe fala de uma determinada substância que ajuda a desenvolver a musculatura mais depressa. O garoto se interessa e decide experimentar. Obviamente, os primeiros resultados não tardam a aparecer, a forma do corpo melhora, e isso o estimula a usar cada vez mais os esteroides anabolizantes, drogas que mexem com a estrutura hormonal e com outras estruturas fisiológicas do organismo, acarretando graves consequências que podem, sem dúvida, levar à morte. P: Quais são as funções fisiológicas e os órgãos mais afetados? R: O fígado é um dos órgãos acometidos e são frequentes os casos de hepatomas, de câncer de fígado. O uso de anabolizantes provoca também atrofia testicular. Jovens de 28, 30 anos apresentam azoospermia (ausência de espermatozoides), diminuição da libido e impotência porque a droga mexe com o equilíbrio hormonal. Quem toma esteroides anabolizantes, além de problemas de pele, como a acne, e perda de cabelo, pode ter complicações cardíacas muito graves, porque essas drogas aumentam o nível do mau colesterol e diminuem o do bom colesterol no sangue, e está mais sujeito a infartos e anginas. P: Adolescentes que estão tomando anabolizantes podem suspender o uso de uma vez ou devem descontinuá-lo gradativamente? R: A orientação é que suspendam o uso de uma vez, façam controles da função hepática e renal (existem exames de sangue para isso) e procurem um cardiologista. É preciso restabelecer a homeostasia e colocar o organismo nos eixos. A experiência tem mostrado que a parada gradativa não funciona para os anabolizantes, assim como não funciona para quem se propõe a deixar de fumar. Agindo dessa forma, as pessoas estão só se enganando, pois continuam utilizando uma substância que compromete sua saúde. P: Como os pais podem desconfiar de que o filho está usando anabolizantes? R: A maior arma para combater o uso de anabolizantes é a educação, a orientação. Os pais devem procurar saber se a academia em que seu filho faz musculação está regularizada e é filiada ao CREF (Conselho Regional de Educação Física). Depois, precisam conhecer o professor e o local onde o filho realiza atividades físicas e acompanhar sua evolução. Se perceberem que, num curto período de tempo, ele teve um crescimento muscular absurdo, é provável que esteja se valendo dessas substâncias e algumas providências urgentes se fazem necessárias. Certas características orgânicas, como queda de cabelo, cabelos quebradiços e aparecimento intenso de acne, assim como modificações no comportamento, podem ser outros sinais do problema. Geralmente, quando o garoto começa a tomar anabolizantes, sente-se mais forte e seguro e torna-se mais agressivo. Por isso, os pais precisam estar vigilantes e atentos a qualquer mudança no comportamento dos filhos.

Você Sabia? No caso das mulheres, o uso de anabolizantes pode gerar características masculinas no corpo, como engrossamento da voz e surgimento de pêlos além do normal. Além disso, aumento do tamanho do clitóris, irregularidade ou interrupção das menstruações, diminuição dos seios e aumento de ape- tite. Muitos atletas consomem anabolizantes a fim de conseguirem uma melhora na performance dentro do esporte. Os anabolizantes, quando entram em contato com as células do tecido muscular, aumentam o tamanho dos músculos do corpo humano. Porém, isso é caracterizado *Doping*, e o esportista pode ser punido por isso, como já ocorreu em inúmeros casos. Dependendo da

situação, o atleta pode ser banido do esporte. Fontes de consulta: ~,http:ÿÿdrauziovarella.~ com.brÿdependencia-~ quimicaÿabuso-de-~ anabolizantes-2ÿ~, ~,http:ÿÿwww.endocrino.~ org.brÿ10-coisas-que-~ voce-precisa-saber-sobre-~ uso-de-anabolizantesÿ~, Revisado por Karine Vieira Pereira õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo Tome Nota Nutricionista O Nutricionista investiga e controla a relação do homem com o alimento para preservar sua saúde. Ele planeja, administra e coordena programas de alimentação e nutrição em empresas, escolas, hospitais, hotéis, restaurantes comerciais, spas ou abrigos infantis e de idosos, entre outros grupos e também oferece consultas individuais. Define cardápios, sugerindo pratos variados e equilibrados, que supram as necessidades nutricionais dos clientes. Orienta e prescreve dietas individuais ou de grupo, para diabéticos, hipertensos, obesos e pacientes de doenças renais, hepáticas ou qualquer outra cujo tratamento exija acompanhamento alimentar específico. Para garantir a qualidade do que vai ser consumido, o nutricionista seleciona os fornecedores, controla as matérias- -primas e supervisiona a preparação dos alimentos, atentando para a higiene nos processos de estocagem, cocção e para o estado de conservação dos ingredientes. Mercado de trabalho Cresce a preocupação com os distúrbios alimentares que levam a disfunções sérias, como a obesidade. Segundo dados do Ministério da Saúde, mais da metade dos brasileiros está acima do peso e 17,5% são obesos. Esse quadro aumenta a importância do nutricionista e faz com que a procura pelo profissional se aqueça. Os maiores empregadores do nutricionista estão no segmento da alimentação coletiva. Empresas necessitam desse profissional para desenvolver cardápios e preparações mais saudáveis, como para controlar a qualidade do alimento servido em seus refeitórios. Na indústria de alimentos, o nutricionista atua desenvolvendo novos produtos e no controle de qualidade. Ele também encontra espaço em hospitais, em secretarias de saúde que instituem programas de saúde pública e em clubes ou academias de ginástica. A Região Sudeste, em especial São Paulo e o Rio de Janeiro, concentra a maior oferta de empregos. Salário inicial: a partir de R$1.500,00. Curso A maioria das disciplinas do currículo básico é da área médica, como fisiologia, anatomia e bioquímica. Mas boa parte do curso é dirigida à formação profissional, com aulas teóricas e práticas sobre qualidade nutricional dos alimentos, educação e higiene alimentar e avaliação nutricional. Nas aulas práticas, o aluno aprende técnicas de preparo, conservação e investiga as transformações que eles sofrem. As disciplinas de patologia, farmacologia, dietoterapia e microbiologia dos alimentos complementam a formação profissional. O estágio é obrigatório, assim como o trabalho de conclusão de curso. O curso dura em média 4 anos. O que você pode fazer Administração: Supervisionar e gerenciar a produção de alimentos em indústrias alimentícias, cozinhas industriais, hospitais, restaurantes de empresas, creches, escolas, asilos, spas, hotéis, empresas de serviço de bufês e congelados. *Catering*: Elaborar cardápios para empresas diversas, como companhias aéreas e produtoras de cinema e TV ou de espetáculos teatrais. Controle nutricional: Criar cardápios balanceados para todos os tipos de cliente. Desenvolvimento de produto: Pesquisar e desenvolver produtos para a indústria alimentícia, fazendo testes culinários e degustação dos pratos. Prestar consultoria a empresas do setor de alimentos. Gastronomia: Controlar a qualidade da cozinha e as condições de higiene de restaurantes. Elaborar cardápios. *Marketing*: Coordenar pesquisas de produtos, testes de receitas e serviços de atendimento ao consumidor, tanto em indústrias alimentícias quanto em cozinhas experimentais. Nutrição clínica: Prescrever dietas a pacientes, em hospitais, clínicas, ambulatórios ou consultório, e adaptar a alimentação aos tratamentos clínicos. Formular dietas especiais e promover a reeducação alimentar. Nutrição esportiva: Elaborar e coordenar o acompanhamento alimentar de atletas e praticantes de atividade física, criando dietas adequadas. Saúde coletiva: Realizar e coordenar atividades de alimentação e nutrição para programas institucionais, de atenção básica e de vigilância sanitária. Docência e pesquisa: Atuar em atividades de ensino, extensão e pesquisa relaciona-

das à alimentação e à nutrição. Fontes: ~,http:ÿÿguiadoestudante.~ abril.com.brÿprofissoesÿ~ saudeÿnutricao-687250.~ shtml~, ~,http:ÿÿwww.enemvirtual.~ com.brÿsalarios-e-~ profissoesÿ~, Revisado por Karine Vieira Pereira õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo Leio, Logo Escrevo -- textos dos alunos do IBC Segunda fase Nome: Laís Manhães Barcelos Idade: 20 anos Local de Nascimento: Macaé-RJ Turma: 602

Frase preferida: “Sou cantora, deficiente visual, missionária, pianista e boa locutora.” A história da minha vida Oi, povo de Deus, como vão? Tudo bem? Eu agora sou cantora e missionária. Tenho só 20 anos! Mas não saio da batalha. Nasci em 19/11/1994. Eu nasci prematura, quase sem vida, e tive de ficar no balão de oxigênio até a minha respiração voltar ao normal. Minha mãe chorava bastante porque ela pensava que ia me perder. Mas, graças a Deus, eu consegui vencer. Hoje eu louvo ao meu Salvador. Agora estou aqui porque Ele me resgatou. Nome: Paula Thaís Sirângelo Ramos Idade: 18 anos Data de nascimento: 01/06/1997 Local de nascimento: Rio de Janeiro Turma: 801 Frase preferida: “Não me importo com comentários que não irão mudar a minha vida. Não sou perfeita, mas minhas imperfeições me tornam única.” Razão do meu viver Minha razão Meu cheiro gostoso Meu pensamento malicioso Minha metáfora Minha hipérbole Do meu exagero Que me faz enlouquecer. Viver só viver Sorrir só sorrir

Amar só amar Ser feliz sem dormir. Minha razão Meu cheiro gostoso Meu pensamento malicioso Minha metáfora Minha hipérbole Do meu exagero Que me faz enlouquecer. Viver só viver Sorrir só sorrir Amar só amar Ser feliz sem dormir. Revisado por Karine Vieira Pereira õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo Tirinhas Garfield O gato Garfield é estrela de uma das tirinhas mais famosas da história, sendo publicado em jornais de todo o mundo. Os outros personagens principais são Odie, um cão estúpido, e Jon Arbuckle, um cartunista, dono dos dois. Garfield é criação de Jim Davis, que tirou o nome de seu avô James Garfield Davis (este teve seu nome inspirado pelo presidente americano James Garfield). História Garfield estreou em junho de 1978. Tinha traços disformes, bochechas enormes e olhos pequenos. A tira ironiza pessoas que transformam os animais de estimação nos “donos da casa”. Também mostra um gato atuando como homem (inclusive, andando em 2 patas) e enfrentando problemas humanos (dieta, tédio, aversão às segundas- -feiras, etc.). Em 1980, Jim Davis redesenhou Garfield, com olhos ovais e barriga menor, dando como justificativa uma dieta forçada. Fonte com alterações: ~,http:ÿÿwww.todavoce.~ com.brÿfa-de-carteirinhaÿ~ historia-do-garfield~, Tirinha em três quadrinhos Quadrinho 1 -- Jon diz: “Eu te conto todos os meus problemas, Garfield…” Quadrinho 2 -- Jon continua: “Mas o fato é que você não consegue interagir.” Garfield pensa: “Não é isso, Jon.” Quadrinho 3 -- Garfield continua: “O fato é que não tô nem aí.”

Tirinha em três quadrinhos Quadrinho 1 -- Jon diz: “Sem mais petiscos para você, Garfield.” Garfield pensa: “Ok.” Quadrinho 2 -- Jon continua: “Você está numa dieta rigorosa.” Garfield pensa: “Se você diz.” Quadrinho 3 -- Jon: “E eu tapei o túnel que dava para a geladeira.” Garfield, chocado: “Minha vida acabou.” Tirinha em três quadrinhos Quadrinho 1 -- Garfield, deitado, ouve a notícia no rádio: “Bom dia, pessoal, meu Deus, que linda manhã de segunda!” Quadrinho 2 -- Garfield, já de pé; a notícia continua: “Meteorologia indica bom tempo, céu claro, sem sinal de chuva.” Quadrinho 3 -- Ao sair de casa, ele se molha com a chuva forte e, irritado, ouve: “A não ser numa casa na periferia.” Tirinha em sete quadrinhos Quadrinho 1 -- Garfield, deitado, pensa: “Gatos…” Quadrinho 2 -- Levanta-se lentamente: “Nós gatos somos inteligentes, bonitos...” Quadrinho 3 -- Caminha: “Peludos, amigos…” Quadrinho 4 -- Começa a subir na cama de Jon: “Brincalhões...” Quadrinho 5 -- Já deitado sobre Jon: “Legais...” Quadrinho 6 -- Garfield sacode Jon para acordá-lo. Quadrinho 7 -- Jon, de pijama, ajoelhado, coloca comida para Garfield, que conclui: “E os donos da casa.” Revisado por Karine Vieira Pereira õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo Espaço do Leitor A Menina que acreditava em fadas Era uma vez uma jovem viúva, ela tinha uma filha de dez anos. A menina era muito boazinha e amorosa e, além disso, era muito bonita e simpática. Um dia a sua mãe lhe disse: -- Minha filha, Joice, eu gostaria de te dar uma casa melhor. Mas nós mal temos para nos sustentar. A sua filha lhe falou: -- Mamãe, não fique triste com a nossa situação, um dia as coisas vão ficar muito boas! E deu um beijo na sua mãe, pedindo-lhe a benção, e sua mãe também deu um beijo na filha, que foi dormir. Do fundo do coração, a menina Joice fez uma oração para a fada dos desejos: pediu que sua vida e da sua mamãe melhorasse. As fadas ouviram e atenderam seu desejo. No dia seguinte, a menina levantou-se para tomar café da manhã e disse para sua mãe: -- Eu posso ir lá fora regar as flores? Então sua mãe lhe disse: -- Você terminando de tomar o seu café, pode sim. Joice tomou o seu café e saiu, assim que chegou perto dos canteiros de flores, teve uma surpresa: entre os canteiros de flores estava uma grande bolsa de couro, a menina abriu a bolsa e se surpreendeu! A menina encontrou dentro da bolsa uma grande quantidade de ouro. Chamou sua mãe e mostrou o que tinha encontrado perto do canteiro. Sua mamãe ficou muito feliz e disse: -- Joice, quem será que pôs essa bolsa com ouro aí? A menina Joice lhe disse: -- Foi presente das fadas! A mãe lhe disse: -- Que seja. Então, sua mãe vendeu um pouco do ouro, comprou uma nova casa e foram felizes nesse lugar para sempre. Enviado pela leitora Silvana Martins Sebastião. Revisado por Karine Vieira Pereira õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

Vocabulário -- A Angina: s. f. É causada pelo estreitamento das artérias que conduzem sangue ao coração. A limitação da irrigação sanguínea provoca uma deficiência no suprimento de nutrientes e de oxigênio nesse órgão. A dor é sinal de que o coração está recebendo menos sangue do que precisa. Atrofia testicular: É uma patologia na qual os testículos adquirem um tamanho diminuído em relação à normalidade, podendo reduzir ou parar seu funcionamento normal ou causar problemas de fertilidade. Augusta: adj. Sagrada, merecedora de respeito e vene- ração. Autobiográfica: adj. Relativo à autobiografia, gênero literário em que uma pessoa narra a história da sua vida. -- C Cocção: s. f. Ato ou efeito de cozer, cozinhar. Contraste: s. m. Diferença. *Cum laude*: Frase em latim que significa “com honra”; é um reconhecimento direto ao alto nível acadêmico alcançado durante os estudos realizados. -- D Demover: v. Fazer alguém desistir de uma ideia. Dietoterapia: s. f. Utilização terapêutica dos nutrientes para tratamento e prevenção de enfermidades. Disformes: adj. Muito grandes, irregulares. Disfunção: s. f. Mau funcionamento das funções de alguns órgãos.

Distinções: s. f. Premiações, condecorações. Doença consumptiva: Também chamada de síndrome de “Wasting” ou síndrome do definhamento, é definida como a perda involuntária de peso, atrofia muscular e redução da massa magra corporal. Doenças hepáticas: Doenças que afetam o fígado. Doenças renais: Doenças que afetam os rins. *Doping*: s. m. Uso de qualquer droga ou medicamento que possa aumentar o desempenho do atleta durante uma competição. -- E Efervescente: adj. Agitado. Emboladores de coco: Dupla de cantores que ao som do pandeiro produz versos bastante métricos, rápidos e improvisados, em que um tenta denegrir a imagem do outro com ofensas, famosos pelos palavrões e insultos utilizados. Estarrecer: v. Ficar perplexo, espantado, horrorizado. Estocagem: s. f. Ação de estocar, armazenar. -- F *Face*: Abreviatura para famosa rede social chamada *Facebook*. -- G Genuínos: adj. Puros, sem alteração, sem falsificação. Guirlanda: s. f. Ramalhete feito com flores, frutas e ramos, entrelaçados para enfeite, que na época de Natal é geralmente pendurado na porta de entrada da casa. -- H Hipogonadismo: s. m. É uma doença em que os ovários ou os testículos não produzem ou produzem poucos hormônios sexuais. Homeostasia: s. f. Processo de regulação pelo qual um organismo mantém o seu equilíbrio constante. -- I Ilícito: adj. proibido pela lei, ilegal. Imigrantes: s. 2g. São aqueles que imigram, ou seja, entram em um país estrangeiro com objetivo de residir ou trabalhar. Indiscriminado: adj. Sem critério, em excesso. -- L Libido: s. f. Energia que direciona instintos vitais; desejo ou impulso sexual. -- M Minguada: adj. Restrita, reduzida. Minorar: v. Diminuir, reduzir. Mirrado: adj. Magro, fraco. -- P Pão celeste: Símbolo do Natal, uma espécie de hóstia, feita de trigo, sem fermento, cuja cor e forma podem variar. Patuá: s. m. Objeto vivo ou inanimado que ganha atribuição de poder mágico para proteger seu portador de qualquer desgraça; talismã da sorte; amuleto. Paus-de-arara: s. f. É um transporte irregular muito utilizado no Nordeste do Brasil, que consiste em adaptar caminhões para transportar pessoas. Periféricas: adj. Que estão na periferia, ou seja, no contorno ou na parte exterior de algum centro. Prosa: s. f. Conversa, papo.

Pupa: s. f. Estágio intermediário entre a larva e o adulto, no desenvolvimento de certos insetos que passam por metamorfose. -- R Relevantes: adj. Importantes, que têm valor. Relutante: adj. Que resiste, que não aceita mudanças. Repentistas: adj. 2g. Pessoas que improvisam versos. Ronronar: v. Ruído contínuo produzido pelo gato, diferente do miado. -- S Serelepe: adj. 2g. Que é esperto, ágil. Síntese: s. f. Formação de compostos químicos a partir dos seus elementos ou de compostos mais simples.

-- T Tenacidade: s. f. Aquilo que demonstra perseverança, obstinação. Trevo: s. m. Espécie popular de uma planta de três folhas que é bastante utilizada por pessoas supersticiosas como amuleto ou objeto que atrai sorte. Tutora: s. f. Responsável por amparar ou cuidar de alguém. -- V Vates: s. 2g. Profetas, adivinhos. -- Z *Zap*: É o nome informal dado pelos brasileiros ao

aplicativo de mensagens *WhatsApp*. Revisado por Karine Vieira Pereira õxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxo Fim da Obra Transcrição: Fernanda Hélen Souza de Figueiredo Revisão Braille: João Batista Alvarenga e Chyene C. Alvarenga